O partido de Marine Le Pen foi condenado, há mais de um mês, por uso indevido de fundos da UE — mas isto não foi apenas justiça em ação; foi teatro político com o sistema no papel principal.
A verdade desconfortável é que, passadas décadas de paz, muitos Estados europeus foram-se desresponsabilizando da sua própria defesa. Agora é preciso recuperá-la. Não se trata de militarizar o projecto europeu. Trata-se de lhe garantir continuidade.
António Rito Batalha aconselha considerar a introdução de uma cobertura obrigatória para o risco sísmico nos seguros de património e que comece já, mesmo antes da cobertura de outras catástrofes.
Na universidade forma-se simultaneamente o profissional e o cidadão que atuará nos mais diversos tipos de organizações e na sociedade. A educação universitária em Economia e Gestão, como, de resto, a educação universitária em geral, não se limita à transmissão de conhecimentos ou à preparação dos es
As organizações já não são estruturas estáticas, mas sim sistemas vivos, que desafiam não apenas o modelo e cultura organizacional “tradicionais”, mas também o próprio “cerne” da liderança. Se no passado as teorias do “Grande Líder” assumiam que liderar implicava ter “controlo” sobre todas as resp
É importante ter presente que a terceirização não absolve as organizações das suas responsabilidades. As empresas devem realizar uma devida diligência minuciosa ao selecionar fornecedores e monitorizar continuamente as suas medidas de segurança.
No caso trazido aqui à colação, a opção é entre o belicismo alegadamente preventivo ou o respeito por uma ideia de ‘civilização’ baseada em normas, respeito e direitos humanos.
A escolha é clara: ou continuamos a desperdiçar o potencial das migrações, perpetuando um ciclo de desigualdade e exclusão, ou abraçamos uma abordagem coerente e integrada.
A exemplo das pontes japonesas, concebidas para resistir a ciclones e sismos, as empresas mais sólidas são as que combinam estabilidade com flexibilidade, o que exige reconhecer que a diversidade é um ativo.
A formação de 50 mil jovens em escolas profissionais privadas, com os mesmos objetivos de qualificação e inclusão social, deve ser cada vez mais assumida como uma responsabilidade do Estado.
Sempre foi uma sportinguista ferrenha! Aquela marcha, que ainda hoje se ouve nos jogos, foi imortalizada por ela. Mas não foi só isso. Ela teve uma carreira longa na rádio, na televisão e nos palcos. A sua voz fazia parte do dia-a-dia dos portugueses.
Patrícia Azevedo Lopes lembra as qualidades do CIMPAS para os consumidores de seguros que se julgam lesados poderem agir junto das companhias com baixo custo e muita rapidez.
Opinião de Maria João Guedes, Professora do ISEG, Lisbon School of Economics and Management e Coordenadora do POWER (Portuguese Women’s Equality Observatory)