A disputa entre dados e intuição nas empresas é um duelo clássico – os dados, frios, calculistas, cheios de gráficos e estatísticas, ajudam a tomar decisões fundamentadas, minimizando riscos e trazendo previsibilidade. Mas será que tudo que é medido realmente importa? Afinal, uma reunião cheia
Parecendo improvisar, Donald Trump está a tomar decisões programadas e refletidas. A improvisação faz parte da sua imagem de marca, do decisor capaz de, em pouco tempo, revirar o mundo.
Pouco ou nada tem sido referido nos media sobre o facto de a China estar a trabalhar no conceito geopolítico de “civilização ecológica” há quase 20 anos. Um pilar da sua narrativa que estabelece o objetivo de neutralidade carbónica até 2060.
Em 2025, quando aparecerem os primeiros fornecedores dos três tipos de activos financeiros tokenizados permitidos pelo regime piloto, só os serviços financeiros devidamente licenciados podem ser considerados seguros.
O Presidente tem estado, frenética e almiscaradamente, a tentar cumprir várias das promessas feitas durante a campanha eleitoral. Almas descrentes perguntam pela promessa de “acabar com a guerra na Ucrânia em 24 horas”.
Caio Soares lembra que é crucial garantir que todos podem aceder a websites e sistemas de forma igual, independentemente de quaisquer inabilidades, sejam elas visuais, auditivas, motoras ou cognitivas.
O desafio para as empresas não é apenas cumprir as regras – é para encontrar uma forma de inovar dentro dos limites estabelecidos, mantendo a confiança dos consumidores e a competitividade no mercado.
Num sistema injusto, devolver as propinas cegamente é ineficiente e agudiza este sentimento de desigualdade e beneficia ainda mais os mais ricos. Chamar-lhe ‘Prémio Salarial’ é o cúmulo da ironia.
Esta minha opção deveria ser a de muitos escritores e artistas que conheço e a quem já ouvi queixas e críticas. Juntos podemos obrigar a dignificar o que fazemos.
Uma série de revisões dos Planos de Mobilidade Urbana Sustentável está em curso em Portugal, representando uma oportunidade única para transformar a mobilidade ciclável no país. Estas revisões surgem da adaptação do guia da União Europeia, realizada pelo Instituto da Mobilidade e dos Transportes par
Robert Hare, nome mundial em psicopatia, afirmou: “Se eu não pudesse estudar psicopatas na prisão, procurá-los-ia na Bolsa”. Traduzindo: o mundo financeiro e o corporativo são propícios à emergência de lideranças com traços psicopatas. Estima-se que a percentagem de psicopatas nessas arenas, assim c
Falta à Bússola da Comissão Europeia um novo modelo de desenvolvimento da economia e consensos em domínios-base como na energia e aprofundamento das componentes do mercado único.
Será a liderança na administração pública capaz de gerir as pessoas com empatia e visão estratégica, ou está apenas a responder a uma lógica de 'compliance', sufocada por uma burocracia que dificulta qualquer tentativa de inovação?