A Europa é um gigante económico sentado num banco de areia. Tem pernas, mas afunda‑as em debates internos e mecanismos de decisão lentos, obsoletos para tempestades políticas.
A ideia é perseguir estratégias baseadas em inovação que transcendem os padrões de crescimento económico e da produtividade mais convencionais e levem a um desenvolvimento de maior qualidade.
Ganhar dimensão não é apenas um desafio empresarial. É uma missão coletiva. É a chave para desbloquear o potencial de um país que tem tudo para ser mais próspero, mais justo e mais relevante na Europa e no mundo.
O gesto quotidiano de pegar no carro e enfrentar o trânsito poderá tornar-se obsoleto. E com isso, paradoxalmente, a condução poderá voltar a ser aquilo que foi para muitos antes de ser obrigação: prazer.
Portugal precisa de um sindicalismo do século XXI, representativo, transparente, responsável. E precisa de um Estado que defenda o funcionamento da sociedade acima de pressões corporativas.
A propósito do Programa do XXV Governo Constitucional e da proposta de Reforma do Estado assumida no novo Ministério, Luís Vidigal escreve sobre a revolução silenciosa que deve ir além de uma legislatura.
O discurso dos candidatos faz rir e chorar. Forma-se uma espécie de “constituição mental” que corresponde a uma “constituição política” e uma “constituição social” que menoriza a democracia.
Quanto a compensações, se não fossem, por óbvias razões, um disparate, faria, porventura, mais sentido serem os países africanos a atribuí-las a muitos portugueses
Olhando para o número de reprovações, é legítimo questionar que apoio foi prestado a estes alunos e que estratégias foram utilizadas para promover a sua evolução. Se as avaliações utilizadas foram adequadas
António Vasconcelos, ativo dirigente da APROSE e da mediadora Porto Seguro, despede-se da presidência da assembleia geral da associação com boa memória e algumas recomendações.
A premência do aumento da oferta de habitação, torna (ainda mais) urgente criar um regime claro, estável e capaz de aumentar a atratividade do setor para investidores e promotores.
O Matuto não conhece ninguém que seja vizinho duma hospedeira. Elas nunca tomam uma bica na pastelaria da esquina. Não se topam na fila do supermercado. Não frequentam as cabeleireiras do bairro. Enfim!
Portugal tem condições para fazer diferente dos demais e fazê-lo decididamente melhor do que outros. Devemos aliar a eficácia à previsibilidade para nos destacarmos num mundo em convulsão.
Na imprensa, Teresa Anjinho, provedora da justiça da UE, defende que a burocracia foi criada para garantir processos claros. Ao mesmo tempo o primeiro-ministro declara guerra à burocracia. Então, a burocracia é boa ou má? Uma coisa é certa: a burocracia tem mau nome. É necessária, mas pode ser probl
Enfrentar é uma palavra muito usada, mas nem sempre devidamente assimilada, compreendida ou bem utilizada. Ouvimos muitas vezes pessoas ou empresas relatarem que estão a enfrentar desafios, mas na verdade nem sempre os estão a enfrentar, já que não é a mesma coisa depararmo-nos com ou enfrentarmos u