O secretário-geral socialista considerou hoje um "desfecho natural" a decisão do Governo de aprovar novas tabelas de retenção na fonte do IRS, referindo que "os portugueses saem a ganhar com uma decisão que beneficia a maioria"."
O Governo vai aprovar novas tabelas de retenção na fonte que refletirão a redução de taxas do IRS, após a promulgação do diploma pelo Presidente da República, para entrar vigor em setembro e com retroativos.
Governo vai atualizar as tabelas de retenção na fonte e criar um mecanismo para permitir o reembolso das retenções na fonte já aplicadas sobre os rendimentos do trabalho e as pensões.
Nos últimos dois dias que antecederam o fim do prazo, verificaram-se "períodos de perturbação dos níveis de serviço nos sistemas de envio das sobreditas declarações". Assim, o Governo vai aceitar sem penalizações o IVA e as retenções da fonte de IRS e IRC até 25 de julho.
André Ventura anunciou que "o Chega deu entrada com um projeto de resolução" no parlamento, precisamente "pedindo e recomendando ao Governo que já neste ano atualize as tabelas de retenção do IRS, que o faça durante estes dois meses, de julho e de agosto", reconhecendo, no entanto, que a iniciativa
André Ventura exigiu hoje a "redução imediata" no imposto sobre o rendimento, já promulgado, e alertou que "confundir a baixa do IRS com a negociação do Orçamento do Estado é criar "confusão no Parlamento".
No âmbito das alterações no IRS, cuja lei foi promulgada esta terça-feira pelo Presidente da República, a consultora Ilya fez várias simulações para comparar o efeito da redução das taxas do imposto nos salários dos contribuintes.
Questionado sobre se considera que existe aproximação entre o Governo e os partidos no sentido da viabilização do Orçamento do Estado para 2025, Marcelo Rebelo de Sousa respondeu afirmativamente.
Secretário-geral socialista diz que tem assistido “com muito interesse ao que vão dizendo os dirigentes do PSD sobre as contas” das medidas promulgadas esta terça-feira por Marcelo, depois de Luís Montenegro ter afirmado que terão “impacto financeiro” e desafiado o Chega e os socialistas a esclarece
Tendo em conta o calendário e admitindo que as novas taxas de retenção apenas tenham condições para ser aplicadas à totalidade dos trabalhadores e pensionistas em setembro, a bastonária da Ordem dos Contabilistas Certificados considera que os custos de contexto e consumo de recursos necessários pode
A descida das taxas do IRS vai traduzir-se numa redução anual do imposto que varia entre os 10,08 e os 402 euros para salários de, respetivamente, 900 e 3.000 euros brutos, segundo simulações da consultora Ilya.
Nas medidas do Governo para jovens até 35 anos, incluem-se alterações e apoios para a habitação, educação e saúde. Estão inseridas no plano "Tens Futuro em Portugal".
Estes valores resultam de um conjunto de simulações da consultora Ilya que comparam o efeito da redução das taxas do imposto no âmbito da alteração proposta pelo PS, cuja lei foi promulgada na terça-feira pelo Presidente da República.
A descida das taxas do IRS vai traduzir-se numa redução anual do imposto que varia entre os 10,08 e os 402 euros para salários de, respetivamente, 900 e 3.000 euros brutos, segundo simulações da consultora Ilya.
O Presidente da República promulgou sete decretos do parlamento sobre IRS, incluindo redução de taxas, IVA da electricidade e eliminação de portagens, cinco dos quais aprovados pela oposição, com votos contra de PSD e CDS-PP.
Os diplomas do Governo sobre IRS Jovem e IRC, a comissão de inquérito à gestão da Santa Casa da Misericórdia e a audição da procuradora-geral da República vão marcar o regresso dos trabalhos parlamentares, em setembro.
O secretário-geral do PS considerou hoje que se o Governo não fizer refletir já este ano a redução do IRS estará a fazer "uma birra", afirmando que essa tinha sido a promessa do executivo de Luís Montenegro.
André Ventura diz que o Chega tem “perfeita noção do novo contexto orçamental” na sequência da promulgação do conjunto de decretos do parlamento com incidência no equilíbrio nas contas públicas.
Marcelo Rebelo de Sousa promulgou hoje sete decretos do parlamento sobre IRS, incluindo redução de taxas, IVA da eletricidade e eliminação de portagens, cinco dos quais aprovados pela oposição, com votos contra de PSD e CDS.
Primeiro-ministro considera que "a decisão, sobretudo, da Assembleia da República de se substituir ao Governo, em matérias que são claramente de ação executiva – como sejam a determinação da política fiscal, como sejam a cobrança ou não de portagens em autoestradas –, é que francamente me parece uma
Primeiro-ministro não esclareceu se o Governo irá já alterar as tabelas do IRS de modo a que a baixa aprovada no parlamento tenha efeitos ainda este ano.