As Yamaha estão com muitos problemas em Aragão e isso ficou por demais evidente uma vez mais, com Miguel Oliveira a ser 20.º. Nenhuma das M1 garantiu um lugar na Q2.

Depois do 19.º tempo no FP1, o português partia para esta sessão com muito trabalho pela frente, ele que na antevisão à ronda em Espanha disse que se sentia no seu melhor até ao momento, esta época.

Oliveira 16.º após as primeiras voltas rápidas, caiu para 19.º mas na sua quarta volta ascendeu a 15.º com um tempo de 1:49.116s.

O português, com 12 minutos de sessão, era 18.º e pouco depois, com cerca de 15 minutos de sessão já volvidos, foi à garagem da equipa tal como grande parte dos pilotos.

Oliveira, com 35 minutos de sessão ainda por correr continuava a mostrar dificuldades para ser verdadeiramente competitivo, para já, ele que trocou o pneu traseiro da sua moto de médio para macio, tal como parte da concorrência. Raúl Fernández, seu ex-colega na Trackhouse, estava a 0.153s e Lorenzo Savadori em 20.º estava a 0.496s.

E logo depois o #88 melhorou consideravelmente o seu tempo e passou para 12.º, o que era um tempo mais suscetível de o fazer sonhar com a Q2, em 1:48.290s. Brad Binder era precisamente autor do décimo tempo, com 1:48.081s.

Aléx Rins bateu pouco depois o português e chegou a 12.º e deixou Oliveira a 0.058s.

Eram três as Yamaha seguidas: Rins (13.º), Oliveira (14.º) e Fabio Quartararo (15.º), com Jack Miller em sétimo a ser o melhor da fabricante japonesa.

A viva para Oliveira não estava famosa e este continuava a cair na tabela de tempos, sendo agora 17.º, e com a companhia improvável de Quartararo que, em 18.º era a cara das dificuldades que a Yamaha, com alguns pilotos, estava a sentir.

Após nova paragem Oliveira foi para a pista, com 15 minutos por correr com pneus novos: macio na traseira e médio na frente.

Quartararo melhorou e «deixou» Oliveira, passando para 15.º, o que deixava o português como o piloto com maiores dificuldades, em 19.º entre o universo da Yamaha.

E se a posição de Oliveira estava longe do que o português sabia, piorou ainda mais, depois de Savadori bater o português que caía assim para 20.º, e dava por terminada a sua prestação.