Moscovo acusou hoje o presidente Zelensky de "empurrar" a NATO para a guerra com a Rússia, depois de o líder ucraniano ter apresentado um "plano de vitória" no qual pediu a entrada do seu país na aliança
atlântica.
Na noite da passada sexta-feira, surgiram diversos vídeos de polícias às portas do Palácio dos Desportos da capital ucraniana a realizar verificações conforme as pessoas saíam de um espetáculo da banda de rock ucraniana Oken Elzy - alguns homens pareciam lutar e alegar inocência enquanto eram mantid
“O único plano de paz possível é que o regime de Kiev compreenda que a sua política não tem perspetivas", indicou disse o porta-voz do Kremlin, Dmitri Peskov
Plano inclui uma vertente militar, prevendo-se para isso ajuda e autorizações dos aliados ocidentais – sobretudo da União Europeia e dos Estados Unidos – para usar armas de longo alcance doadas para atacar alvos em solo russo e prevê que a Ucrânia continue a fazer avanços no terreno contra as forças
Segundo o líder ucraniano, a implementação do Plano de Vitória depende dos parceiros da Ucrânia e não da Rússia, até porque, defendeu, Moscovo não procura uma paz honesta: Zelensky salientou que Putin enlouqueceu e quer a guerra, sendo que não vai mudar pessoalmente e é surdo para todos os outros
Presidente ucraniano instou o Ocidente a levantar as restrições ao uso de armas de longo alcance contra a Rússia “em todo o território da Ucrânia ocupado pela Rússia e no território russo”, bem como à continuação da ajuda para reforçar o “equipamento das brigadas de reserva das forças armadas ucrani
Montenegro reiterou o pedido de um “cessar-fogo imediato e permanente” para “melhorar a ajuda humanitária” na Faixa de Gaza e para permitir a libertação de reféns mantidos no enclave palestiniano desde o ataque do Hamas contra Israel, a 7 de outubro de 2023, afirmando o apoio à Autoridade Palestinia
O presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, foi convidado a apresentar esta semana, numa cúpula da União Europeia (UE), o seu "plano para a vitória" na guerra que o seu país enfrenta contra a Rússia, informou nesta terça-feira o presidente do Conselho Europeu, Charles Michel.
De acordo com o chefe dos serviços secretos alemães, as forças armadas russas poderão estar suficientemente preparadas, tanto em termos de pessoal como de equipamento, para lançar um ataque contra a NATO antes de 2030.
A porta-voz da Polícia Nacional de Espanha não revelou a origem destes produtos, nem se existiam elementos que indicassem que iam ser utilizados para fabricar armas.
Bruxas de Bucha, como se autodenominaram, são uma unidade voluntária de defesa aérea composta quase inteiramente por mulheres, que agora protegem os céus da Ucrânia, conforme cada vez mais homens são enviados para a linha da frente
Terminais, que fornecem visualizações ao vivo do campo de batalha através de drones e comunicações seguras, proliferaram no mercado negro, e chegaram às tropas russas na linha da frente, contribuindo para os seus ganhos recentes
A equipa de inativação de explosivos da PSP de Lisboa não detetou nenhuma ameaça na Embaixada da Ucrânia, que foi evacuada ao final da manhã de segunda-feira após uma ameaça de bomba, adiantou à Lusa fonte policial.
A Associação Comercial do Porto assinou um protocolo com o Governo da Ucrânia para a promoção de uma plataforma que procura proporcionar às empresas ucranianas um canal direto para exportação de bens e serviços, foi hoje divulgado.
As operações encobertas da Rússia atingiram um patamar de sofisticação e intensidade nunca antes visto, segundo advertiu Bruno Kahl, chefe do Serviço de Inteligência Estrangeira da Alemanha (BND), numa audiência parlamentar realizada esta segunda-feira.
Ramzan Kadyrov, o controverso líder da Chechénia, voltou a destacar-se no panorama político russo ao ameaçar três figuras de relevo no país: o senador e oligarca Suleiman Kerimov, e os deputados da Duma, Rizvan Kurbanov e Bekhan Barakhoyev.
Com a segunda volta marcada para 27 de outubro, o futuro novo governo pode não ser tão clamante favorável à Ucrânia como o que liderava o país até agora.
Ihor Kuzin, vice-ministro da Saúde da Ucrânia e epidemiologista, descreveu a situação como "grave" e alertou que a ameaça continuará a ser significativa.
O Papa Francisco exortou hoje a comunidade internacional a "não deixar os ucranianos morrerem de frio" face à chegada do inverno e à falta de energia e ajuda alimentar.
“A UE está horrorizada com os relatos da morte da jornalista ucraniana freelancer Victoria Roshchyna que foi arbitrariamente detida pela Rússia”, disse um porta-voz do Serviço de Ação Externa, citado pelas agências internacionais.
"Quando detiveram arbitrariamente Victoria Roshchyna, em agosto de 2023, as autoridades russas assumiram a responsabilidade total pela sua segurança, saúde e integridade física", criticou o bloco comunitário.
“A Ucrânia (...) quer um fim justo e rápido para esta guerra (...) Gostava de ver isto o mais tardar no próximo ano, 2025”, disse Zelensky, ao lado do chanceler alemão, Olaf Scholz, sublinhando que é “muito importante que a ajuda não diminua no próximo ano”.