De acordo com avaliações dos serviços secretos norte-americanos, sul-coreanos e ucranianos, a Coreia do Norte terá deslocado de 10.000 a 12.000 soldados para a Rússia
De acordo com avaliações dos serviços secretos norte-americanos, sul-coreanos e ucranianos, a Coreia do Norte terá deslocado de 10.000 a 12.000 soldados para a Rússia
Choe Son-hui, ministra dos Negócios Estrangeiros da Coreia do Norte, sublinhou que, desde o início da "operação militar especial", como Moscovo designa a guerra na Ucrânia, o líder norte-coreano, Kim Jong-un, "deu instruções para apoiar resolutamente o exército e o povo russos na sua guerra santa"
Telavive tem limitado amplamente o seu apoio a Kiev à ajuda humanitária e aos sistemas de alerta precoce, evitando a assistência militar devido a preocupações com a reação de Moscovo
Segundo as autoridades sul-coreanas, Pyongyang tem atualmente 3 mil tropas a treinar na Rússia, com um aumento planeado para 10 mil até dezembro - Kiev já confirmou que as unidades iniciais já estão na zona de combate de Kursk
O documento aponta o que a Rússia procurou nas primeiras semanas do conflito e como os responsáveis do Kremlin imaginou o futuro da Ucrânia caso ela se rendesse
Moscovo já começou a "distribuir ativamente" as imagens sensíveis, acusou Andriy Kovalenko, chefe do braço de combate à desinformação do Conselho de Segurança e Defesa Nacional da Ucrânia, nas redes sociais
Pyongyang vai apoiar a Rússia até à "vitória" na Ucrânia, afirmou na sexta-feira, em Moscovo, o chanceler da Coreia do Norte, após os Estados Unidos da América alertarem que milhares de militares norte-coreanos poderiam ser enviados para o combate nos próximos dias.
A Rússia reivindicou, no domingo, a tomada de uma cidade localizada a cerca de dez quilómetros a sul de Pokrovsk, uma importante base logística para as forças ucranianas no leste do país.
Meia centena de médicos ucranianos, sobretudo mulheres, fugiram da guerra e procuraram refúgio em Portugal, onde esperavam poder exercer a sua profissão, mas a falta de apoios para aprender português tem impedido a sua integração no sistema de saúde.
Meia centena de médicos ucranianos, sobretudo mulheres, fugiram da guerra e procuraram refúgio em Portugal, onde esperavam poder exercer a sua profissão, mas a falta de apoios para aprender português tem impedido a sua integração no sistema de saúde.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, exigiu que a comunidade internacional impusesse sanções mais fortes às empresas chinesas e ocidentais que contribuem para o "terror russo".
O Presidente ucraniano admitiu hoje a possibilidade de atacar militares norte-coreanos que estão na Rússia, mas para isso os seus aliados teriam de autorizar o uso das suas armas de longo alcance.
Pelo menos uma pessoa morreu e outras 40 ficaram feridas, três em estado grave, num ataque aéreo das forças russas a uma esquadra da polícia na cidade de Kharkiv, no nordeste da Ucrânia.
Os Estados Unidos da América aprovaram hoje uma nova ajuda militar de 425 milhões de dólares à Ucrânia, anunciou hoje Washington, num contexto de acusações à Coreia do Norte por enviar soldados para a Rússia para combater as tropas de Kiev.
Pelo menos, 61 jornalistas foram mortos no cumprimento do dever até agora neste ano de 2024, um número que quase iguala os 71 mortos em 2023, disse hoje o Alto-Comissário para os Direitos Humanos da ONU, Volker Türk.
O envolvimento de grandes empresas tecnológicas em conflitos militares ativos levanta questões difíceis sobre o conceito que está na base das relações internacionais e do direito internacional: a soberania do Estado.
"Não há dúvida de que, sob a sábia liderança do eminente Presidente russo, Vladimir Putin, o exército e o povo russos alcançarão uma grande vitória", disse a ministra dos Negócios Estrangeiros norte-coreana.
"Não há dúvida de que, sob a sábia liderança do eminente Presidente russo, Vladimir Putin, o exército e o povo russos alcançarão uma grande vitória", disse a ministra dos Negócios Estrangeiros norte-coreana.
É num quadro geopolítico instável, com a imprevisibilidade das eleições americanas da próxima semana – disputadas entre, de um lado, um antigo presidente, que instigou uma inédita revolta popular a fim de tentar evitar o reconhecimento da sua própria derrota eleitoral, e, do outro, uma candidata que