Dezenas de países, incluindo Portugal, reafirmaram hoje na sede das Nações Unidas (ONU) o seu apoio à "soberania, independência e unidade da Ucrânia" e exigiram a retirada imediata das forças russas do território ucraniano.
Os Estados Unidos indicaram hoje não ter qualquer indicação de que a Rússia esteja a preparar-se para usar armas nucleares dentro da Ucrânia, reiterando que a atualização da doutrina nuclear russa faz parte de uma "retórica irresponsável".
O presidente francês, Emmanuel Macron, apelou à “razão” ao seu homólogo Vladimir Putin, esta terça-feira, após o líder russo mencionar a possibilidade de recorrer ao uso de armas nucleares devido à escalada do conflito na Ucrânia.
O ministro dos Negócios Estrangeiros ucraniano pediu hoje "cabeça fria" face à revisão da doutrina nuclear russa, que alarga a possibilidade de utilização de armas atómicas, considerando que se trata de uma chantagem.
“Nos momentos decisivos, que chegarão no próximo ano, não devemos permitir que ninguém no mundo duvide da resiliência de todo o nosso Estado e este passo determinará quem prevalecerá”, declarou Zelensky, num discurso muito aplaudido pelos deputados do parlamento ucraniano.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, previu hoje que 2025 vai decidir o vencedor da guerra travada há mil dias com a Rússia, avisando que não cederá a pressões dos aliados, enquanto lançava metas de produção de mísseis e 'drones'.
Luís Montenegro falava em conferência de imprensa, no final da cimeira do G20 no Rio de Janeiro, cujos trabalhos Portugal integrou pela primeira vez como observador a convite da presidência brasileira, e foi questionado sobre o decreto assinado pelo Presidente russo que alarga a possibilidade de uti
O ministro dos Negócios Estrangeiros da Estónia, Margus Tsahkna, afirmou que os líderes europeus devem estar preparados para enviar tropas para a Ucrânia como parte de um possível acordo de paz entre Kiev e Moscovo mediado pelo presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump.
O primeiro-ministro manifestou o desejo de que “não se vá mais longe do que já se foi” na escalada do conflito entre Rússia e Ucrânia, dizendo esperar que não se passe “das ameaças retóricas para operações no terreno”.
A Casa Branca condenou hoje a “retórica irresponsável” da Rússia após a revisão da sua doutrina nuclear alargando a possibilidade de utilização de armas atómicas, mas insistiu que tal não exige uma revisão da doutrina norte-americana.
De acordo com Sinovets, estas mudanças têm como objetivo claro dissuadir o Ocidente de permitir que a Ucrânia ataque território russo com armamento fornecido por países aliados. "Putin está a redesenhar as linhas vermelhas. Ele quer evitar que o Ocidente autorize a Ucrânia a usar armas ocidentais pa
"1000 dias de guerra na Ucrânia são mil dias de guerra à democracia, ao humanismo e ao direito internacional. São dias de desafio e solidariedade europeia com o povo ucraniano", escreveu Luís Montenegro.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, assinalou hoje os mil dias de conflito na Ucrânia considerando que são "mil dias de guerra à democracia, ao humanismo e ao direito internacional", numa publicação na rede social X.
No marco dos 1.000 dias desde o início da invasão russa à Ucrânia, o presidente Volodymyr Zelensky proferiu um discurso contundente ao Parlamento Europeu, no qual alertou para a possibilidade de uma intervenção massiva da Coreia do Norte no conflito e apelou a um reforço imediato do apoio militar eu
Assinalam-se hoje os 1.000 dias desde que a Rússia invadiu a Ucrânia. O fantasma de uma escalada no conflito no futuro e o registo da destruição do país pelos olhos dos satélites.
"Hoje assinalam-se mil dias de corajosa resistência da Ucrânia contra a agressão não provocada e injustificada da Rússia. Portugal continua ao lado da Ucrânia no caminho para a adesão à União Europeia, nas aspirações de adesão à NATO e firme no compromisso de disponibilizar assistência militar e hum
Mais de 10 milhões de ucranianos ainda não regressaram às suas casas, com cerca de seis milhões como refugiados em outros países e quatro milhões deslocados internamente.
Os fragmentos caíram no território de uma instalação militar não especificada, explicou o ministério, avançando que os destroços em queda provocaram um incêndio, mas não causaram danos ou vítimas
Compromisso de a UE avançar com 50 mil milhões de euros até 2027 e ainda a ajuda do G7, que irá ascender a 50 mil milhões de dólares (48 mil milhões de euros) até 2026