"Para nós é muito importante que a Ucrânia seja ouvida e que ninguém se esqueça dela, nem durante a guerra nem depois", escreveu Zelensky numa mensagem publicada na sua conta no Telegram.
"O povo ucraniano não está apenas a lutar pela sua soberania nacional, mas também para afirmar o respeito pelo direito internacional", disse o chefe do Governo australiano, aos jornalistas, em Sydney (sudeste).
O secretário-geral da NATO, Mark Rutte, destacou ainda a necessidade de a Ucrânia, a União Europeia e os aliados transatlânticos estarem unidos. "Temos de nos manter unidos, os Estados Unidos, a Ucrânia e a Europa, para trazer uma paz duradoura à Ucrânia", acrescentou.
"É crucial para nós termos o apoio do Presidente Trump. Ele quer acabar com a guerra, mas ninguém quer a paz mais do que nós", afirma Zelensky numa mensagem na rede social X.
"Estou convencido de que a União Europeia, tal como os Estados Unidos, deve iniciar conversações diretas com a Rússia sobre um cessar-fogo e paz duradoura na Ucrânia", escreveu Orbán na carta, cuja autenticidade foi confirmada por diplomatas europeus à AFP.
A visita “é um completo fracasso político e diplomático do regime de Kiev”, defendeu a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova, que acusou o ucraniano de ser “incapaz de demonstrar sentido de responsabilidade”.
O líder ucraniano devia "pedir desculpa por estar a desperdiçar o nosso tempo com uma reunião que terminou assim", disse na sexta-feira o secretário de Estado dos Estados Unidos.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, pediu hoje que "ninguém se esqueça" do seu país, que enfrenta um conflito armado com a Rússia, após a discussão pública durante um encontro com Donald Trump, na Casa Branca.
"Ninguém quer acabar com a guerra mais do que nós", sublinhou Zelensky numa entrevista à Fox News na conclusão de uma visita a Washington marcada por um confronto verbal na Casa Branca com o Presidente norte-americano.
Ao sair da Casa Branca para um fim de semana na sua residência da Florida, usando o seu típico boné vermelho “Make America Great Again” (“Tornar a América Grande Novamente”) o Presidente americano disse à imprensa que Zelensky tinha “sobrestimado o seu poder negocial” e criticou a alegada oposição d
“É necessária uma cimeira imediata entre os Estados Unidos, os Estados europeus e os aliados para falar francamente sobre a forma como pretendemos enfrentar os grandes desafios de hoje, a começar pela Ucrânia, que defendemos juntos nos últimos anos, e aqueles que seremos chamados a enfrentar no futu
Numa mensagem na rede social X idêntica às publicadas pelos presidentes do Conselho Europeu, António Costa, e do Parlamento Europeu, Roberta Metsola, von der Leyen afirmou que Zelensky “nunca está só”, recomendando-lhe que “seja forte, corajoso, destemido".
Na sexta-feira à noite e, este sábado, a conta de Zelensky na rede social X continha mais de 30 frases a dizer "Obrigado pelo vosso apoio", em resposta às mensagens dos seus apoiantes europeus.
De acordo com o Post, que cita uma alta autoridade norte-americana, o governo está a considerar "suspender todos os envios em curso" para a Ucrânia devido à intransigência de Zelensky em relação ao processo de paz com a Rússia.
O chefe da diplomacia dos Estados Unidos, Marco Rubio, apelou ao Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, que peça desculpas após um confronto verbal com o homólogo norte-americano, Donald Trump na Casa Branca.
Líderes do PS, IL, BE, Livre e PAN reagiram ao confronto na Casa Branca entre o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, e o Presidente dos Estados Unidos, reafirmando o apoio à Ucrânia e condenando Donald Trump.
O presidente do Conselho Europeu, António Costa, manifestou hoje o seu apoio ao Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, afirmando que este "nunca estará sozinho". Também o primeiro-ministro português, Luís Montenegro, mostrou apoio, após as declarações do Presidente norte-americano Donald Trump.
A conferência de imprensa entre Donald Trump e Volodymyr Zelensky, na Sala Oval, ficou marcada com uma discussão acesa entre os dois protagonistas, com a 'colaboração' do vice-presidente JD Vance
"É necessário diálogo e espírito de construção de plataformas comuns de entendimento que aproximem os aliados que somos, União Europeia, Estados Unidos da América e Canadá", afirmou o primeiro-ministro, numa conferência de imprensa conjunta com o chefe de Estado francês.