O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, assegurou hoje que quer "a paz assim que possível", antes de uma reunião entre Estados Unidos e Ucrânia, na próxima semana, e após críticas norte-americanas de que Kiev se recusava a negociar com Moscovo.
O Presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, advertiu hoje que está a ponderar a imposição de sanções "em grande escala" contra a Rússia para forçar negociações diretas com a Ucrânia que conduzam a um cessar-fogo.
O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, anunciou que está a considerar a imposição de novas sanções contra a Rússia, em resposta à intensificação dos ataques russos contra a Ucrânia.
A Rússia exigiu esta sexta-feira que as potências nucleares europeias, França e Reino Unido, sejam incluídas nas negociações de desarmamento estratégico com os Estados Unidos.
Maxar é uma das principais fornecedoras de imagens comerciais de satélite para os utilizadores ucranianos, usadas particularmente para rastrear o movimento de tropas russas e avaliar danos à infraestrutura principal
Posição de Moscovo surge em reação às declarações do Presidente francês, Emmanuel Macron, sobre a possibilidade de alargar o "guarda-chuva nuclear" aos aliados europeus.
"Os 26 países da União Europeia elaboraram uma contra estratégia contra os Estados Unidos, para que não haja paz, mas para convencer os ucranianos, e eles próprios, de que faz sentido continuar a guerra", disse Orbán à rádio pública húngara Kossuth.
As verbas arrecadadas serão utilizadas para a compra de "veículos blindados de evacuação médica para ajudar a salvar os defensores da Ucrânia" na linha da frente de guerra
A Ucrânia utilizou pela primeira vez os aviões de combate franceses Mirage 2000 durante a noite de quinta-feira em que pelo menos 58 mísseis e 194 ‘drones’ russos foram projetados contra o país.
O ministro da Energia ucraniano, Guerman Galushchenko, anunciou hoje que as forças russas estão a bombardear maciçamente as infraestruturas energéticas da Ucrânia.
A comunidade ucraniana em Portugal promove hoje um protesto, junto da Embaixada dos Estados Unidos em Lisboa, contra a suspensão do apoio militar a Kiev ordenada pelo Presidente norte-americano, Donald Trump, que é acusado de favorecer a Rússia.
O presidente do Conselho Europeu, António Costa, considerou hoje que a Hungria “está sozinha” e rejeitou que haja uma divisão na União Europeia (UE) sobre a Ucrânia com o acordo alcançado por 26 países na reunião extraordinária.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, confirmou hoje que delegações da Ucrânia e Estados Unidos manterão conversações na Arábia Saudita na próxima semana sobre o fim do conflito iniciado com a invasão russa.
O enviado especial do Presidente norte-americano à Ucrânia e à Rússia declarou hoje que a suspensão da ajuda militar e de informações de Washington já está a ter impacto na Ucrânia, comentando que os ucranianos "estavam a pedi-las".
Em comunicado, o primeiro-ministro, Jonas Gahr Støre, afirmou que "o apoio norueguês ajudará a Ucrânia a fazer frente à Rússia e a reforçar o plano de paz em que os países europeus estão a trabalhar"
Putin também excluiu a possibilidade de concessões territoriais, numa aparente referência às zonas ocupadas da Ucrânia que a Rússia atualmente considera suas
A diplomacia russa afirmou hoje que um cessar-fogo temporário na Ucrânia, como sugerido nomeadamente por Paris e Kiev, seria "absolutamente inaceitável", considerando que o conflito acabaria por agravar-se.
“São necessários acordos firmes sobre uma solução definitiva”, afirmou a porta-voz da diplomacia russa, Maria Zakharova, para quem uma suspensão do conflito, permitindo às tropas “reorganizarem-se”, é “absolutamente inaceitável, uma vez que conduziria exatamente ao resultado oposto”.
O primeiro-ministro da Polónia, Donald Tusk, afirmou esta quinta-feira que a Rússia perderá a corrida armamentista contra a Europa, tal como a União Soviética perdeu a corrida armamentista contra o Ocidente há 40 anos.