Líder da AD recordou declarações de Pedro Nuno em 2019: "‘Devemos com cautela, sem pôr em causa direitos constitucionalmente consagrados, refletir sobre a lei da greve, sobre a organização sindical".
Portugal precisa de ter uma "rede de soberania digital" que proteja os cidadãos e "o Estado tem um papel nisso, como regulador e como fornecedor destes serviços", defendeu a coordenadora do BE.
ECO da Campanha. Direito à greve tornou-se o tema quente do dia com as declarações de Montenegro logo pela manhã. À esquerda critica-se e à direita admite-se revisão.
O secretário-geral do PCP afirmou hoje que a sugestão de alteração à lei da greve é "uma casca de banana" em que a CDU não cai, insistindo que está nas mãos do Governo o fim da paralisação na CP.
"Aquilo que é preciso que o primeiro-ministro faça é acabar de uma vez por todas com a greve, porque está nas mãos do Governo", afirmou o secretário-geral do PS.
O secretário-geral do PCP acusou hoje, em Beja, a direita e a extrema-direita de estarem a preparar um assalto à Segurança Social (SS), afirmando que essa é uma aspiração antiga, numa porta que foi aberta no passado pelo PS.
“Sabemos bem o que eles querem. PSD, CDS, Chega e Iniciativa Liberal o que querem é pôr o dinheiro da Segurança Social nas negociatas, na roleta das negociatas", disse o líder comunista.
A candidata, que ocupa o 13.º lugar na lista do PSD pelo círculo de Aveiro, antecipou o xadrez político que a pode levar a ter uma cadeira no Parlamento.
O Presidente da República lembrou que empossou o Executivo minoritário de Montenegro, porque tinha "a certeza, dita pelo secretário-geral do PS, de que viabilizaria o programa".
O Presidente da República afirmou hoje que quer nomear um Governo com a certeza de que o respetivo programa será viabilizado no parlamento, o que considerou ser "a questão fundamental" nesta matéria.
O secretário-geral do PS considerou hoje inaceitável o “insulto à democracia” que acusou o primeiro-ministro de ter feito com a “ameaça de alterar a lei da greve” devido à paralisação na CP, assegurando que “não passarão”.
Montenegro vê greve "injusta" na CP e avisa que “um dia vamos ter de pôr cobro a isto". Pedro Nuno fala em “ameaça inaceitável”. Alterar a lei da greve? “Depois logo veremos”, responde Marcelo.
Líder do Chega volta a ser confrontado com acusações de racismo e lança suspeitas sobre alegada organização dos protestos: “Não sei se é a própria comunidade ou partidos de esquerda”
O presidente do PSD considerou hoje que existiram “influências políticas, partidárias e eleitorais” que não permitiram evitar a greve da CP e defendeu que pode ser necessário alterar a lei para equilibrar o direito è greve com outros direitos.
Inscrições para votar antecipadamente em mobilidade no dia 11 de maio arrancaram no domingo e terminam esta quinta-feira. Até ontem, cerca de 241 mil eleitores já se tinham inscrito.
As abordagens divergem entre o reforço da fiscalização e o alargamento de direitos sociais, com medidas que vão do controlo de fronteiras à integração social e laboral de migrantes.
Com a segunda eleição no espaço de praticamente um ano, os eleitores mostraram estar menos interessados nos debates, pois os líderes dos partidos são exatamente os mesmos de 2024.
Nas últimas legislativas foram desperdiçados mais de um milhão e duzentos mil votos. Entre círculos e mandatos, dois matemáticos falaram com o SAPO e propõem uma alteração ao sistema eleitoral, sem necessidade de novas eleições, mas com uma volta de compensação que diminuiria drasticamente o número
O ECO pediu a várias personalidades uma medida essencial para o próximo Governo. A proposta de João Miranda, fundador da Frulact e presidente da Two4three, é um plano para reindustrializar o país.
Para a antiga líder social-democrata, “qualquer acordo nessas matérias é benéfico para o futuro do país. O interesse das pessoas é muito mais importante que os interesses partidários”.