O movimento islamita palestiniano Hamas entregou hoje dois reféns à Cruz Vermelha no sul da Faixa de Gaza, no âmbito do acordo de cessar-fogo com Israel.
Ofer Kalderon, um israelita de 54 anos que adquiriu a nacionalidade portuguesa enquanto esteve em cativeiro, será libertado no próximo sábado, segundo avançaram fontes oficiais. O nome de Kalderon consta na lista de três reféns que o grupo islamista Hamas se comprometeu a libertar nos próximos dias.
O acordo continua como planeado e foram libertados, ontem, mais oito reféns. No sábado serão libertados mais três. 300 prisioneiros alestinianos já foram libertados e muitos deslocados regressam a Gaza
O acordo continua como planeado
e foram libertados, ontem, mais oito reféns. No sábado serão libertados mais três. 300 prisioneiros alestinianos já foram libertados
e muitos deslocados regressam a Gaza.
Perto de 100 prisioneiros palestinianos libertados por Israel chegaram hoje em dois autocarros à cidade de Ramallah, na Cisjordânia ocupada, onde as respetivas famílias, equipas médicas e centenas de pessoas os aguardavam.
O movimento islamita palestiniano Hamas confirmou hoje a morte do seu antigo comandante militar Mohammed Deif, seis meses depois de Israel ter reclamado a eliminação deste dirigente procurado pelo Tribunal Penal Internacional.
Sobre este ataque, o exército deixou claro que “não permitirá atividades terroristas do Hezbollah no Líbano” e que “agirá para eliminar qualquer ameaça ao Estado de Israel e aos seus cidadãos”.
Sobre este ataque, o exército deixou claro que "não permitirá atividades terroristas do Hezbollah no Líbano” e que “agirá para eliminar qualquer ameaça ao Estado de Israel e aos seus cidadãos".
Israel suspendeu "até nova ordem" a libertação de 110 detidos palestinianos prevista para hoje em troca da devolução de oito reféns, incluindo cinco tailandeses e três israelitas que estavam na Faixa de Gaza, anunciou a Rádio do exército israelita.
A libertação da soldado israelita é primeira prevista para hoje, na terceira troca de reféns por prisioneiros palestinianos no âmbito do cessar-fogo entre Israel e o Hamas.
O ministro dos Negócios Estrangeiros iraniano, Abbas Araghchi, vai deslocar-se hoje a Doha para se encontrar com os dirigentes do grupo palestiniano Hamas, apoiado por Teerão, anunciou a diplomacia iraniana.
A partir de hoje, a Agência das Nações Unidas para os Refugiados da Palestina no Médio Oriente (UNRWA) ficará proibida de operar em Israel e Jerusalém Oriental, na sequência da entrada em vigor de duas leis aprovadas pelo parlamento israelita (Knesset). A decisão ameaça agravar a crise humanitária n
O governo israelita anunciou esta quarta-feira que recebeu do Hamas a lista de reféns que serão libertados hoje, no âmbito do cessar-fogo em vigor na Faixa de Gaza. Entre os libertados estão três cidadãos israelitas e cinco tailandeses, capturados no ataque de 7 de outubro.
De acordo com o responsável, a UNRWA emprega mais de 1.200 membros do Hamas, "incluindo terroristas que levaram a cabo o massacre de 07 de outubro" de 2023.
Israel recebeu do movimento extremista palestiniano Hamas a “lista dos reféns a libertar” na quinta-feira, no âmbito do acordo de cessar-fogo em vigor desde 19 de janeiro, anunciou hoje o gabinete do primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu.
O Governo no poder na Síria garantiu hoje às Nações Unidas que o país está disposto a cooperar sobre posições na fronteira, desde que Israel se retire de zonas dos Montes Golã, disseram à EFE fontes oficiais.
O secretário-geral da ONU pediu a Israel que "retire" a ordem para que a Agência das Nações Unidas para os Refugiados Palestinianos (UNRWA) deixe Jerusalém Leste até quinta-feira e recordou que Telavive está obrigada a prestar-lhe assistência.
No dia 25 de janeiro, o embaixador israelita nas Nações Unidas (ONU) exigiu que a agência da ONU para os refugiados palestinianos, a UNRWA, cessasse as operações em Jerusalém até 30 de janeiro. Hoje, acrescentou que Israel encerrará todo contacto com a agência, bem como com qualquer outro órgão que
Um tribunal distrital de Jerusalém cancelou hoje a audiência marcada para quarta-feira para ouvir o testemunho do primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, num caso em que é acusado de corrupção.