O comandante da Guarda Revolucionária do Irão garantiu que Israel vai enfrentar "em breve" uma "resposta esmagadora", na sequência da explosão de milhares de aparelhos de comunicação usados pelo grupo xiita pró-iraniano Hezbollah.
Especialistas da ONU alertam para que a ordem internacional está “no fio da navalha” e pedem aos Estados que cumpram as deliberações do Tribunal de Justiça.
Paulo Rangel, ministro dos Negócios Estrangeiros, afirmou que o Governo avalia retirar a bandeira portuguesa do navio com material de uso militar para Israel.
A polícia de Israel prendeu um cidadão israelita recrutado pelos serviços de inteligência do Irão para planear os assassinatos de funcionários de alto escalão do país, incluindo o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu, anunciaram nesta quinta-feira a polícia e o Shin Bet num comunicado conjunto.
Pelo menos 20 pessoas morreram e 450 ficaram feridas nesta quarta-feira após uma sequência de explosões de walkie-talkies do Hezbollah no Líbano, aumentando o temor de uma guerra regional total, um dia após explosões de pagers pertencentes a membros do movimento islamita pró-Irão matarem 12 pessoas.
O Presidente turco, Recep Tayyip Erdogan, acusou hoje Israel de alargar o conflito na Faixa de Gaza a toda a região, numa fase em que as forças de Telavive dirigem o foco das suas operações para o Líbano.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, reafirmou hoje que Israel devolverá "os residentes do norte às suas casas", nas suas primeiras declarações após as vagas de explosões de dispositivos eletrónicos no Líbano.
O texto da resolução, aprovado com 124 votos a favor, 14 votos contra e 43 abstenções, segue o parecer do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) de julho, que a pedido da Assembleia Geral analisou a ocupação dos territórios palestinianos desde 1967 e considerou que "a continuação da presença" israe
O conflito no Médio Oriente parece estar longe do fim e ninguém vislumbra uma resolução consistente. A crise humanitária agrava-se a cada dia que passa
O conflito no Médio Oriente parece estar longe do fim e ninguém vislumbra uma resolução consistente. A crise humanitária agrava-se a cada dia que passa
O texto da resolução, aprovado com 124 votos a favor, 14 votos contra e 43 abstenções, segue o parecer do Tribunal Internacional de Justiça (TIJ) de julho, que a pedido da Assembleia Geral analisou a ocupação dos territórios palestinianos desde 1967 e considerou que "a continuação da presença" israe
Uma fonte de segurança do Líbano, citada pela agência 'Reuters', indicou que os pagers eram da empresa 'Gold Apollo', com sede em Taiwan: no entanto, a empresa afirmou em comunicado que os dispositivos foram fabricados por uma empresa chamada 'BAC', que está licenciada para usar a sua marca
Acusada de enorme ineficácia por causa da possibilidade de veto das suas resoluções por parte dos cinco membros permanentes do Conselho de Segurança, muitos países lembram que “o mundo é maior que cinco”. Talvez seja, mas não parece.
“Estima-se que até ao final do ano 50 mil crianças entre os 6 e os 59 meses necessitarão urgentemente de tratamento para a desnutrição”, alertaram as organizações, incluindo a Save the Children, a Oxfam e o Conselho Norueguês para os Refugiados.
As dinâmicas do sistema internacional representam uma engrenagem para o apocalipse. Nunca estivémos tão perto de um conflito à escala global como estamos neste momento.
"Nada justifica o castigo coletivo" de Israel contra a população palestiniana de Gaza, que passa por um sofrimento "inimaginável", denunciou o secretário-geral da ONU, António Guterres, numa entrevista à AFP nesta segunda-feira.
Israel actualizou os objectivos oficiais da guerra, incluindo o regresso a casa dos cerca de 60 mil evacuados no norte, junto à fronteira com o Líbano, devido ao fogo cruzado com o movimento xiita Hezbollah.
As autoridades iranianas afirmaram repetidamente que responderão ao assassinato no final de julho, do então líder da ala política do Hamas, Ismail Haniye, em Teerão, que atribuíram às forças israelitas
A relatora da ONU para a situação dos direitos humanos nos territórios palestinianos ocupados deplorou hoje a “inação”, ou mesmo “apoio”, da comunidade internacional face à “campanha de genocídio” de Israel, apontando Portugal como uma das poucas exceções.
O ministro da Defesa de Israel comunicou aos Estados Unidos que a possibilidade de um acordo para pôr fim aos confrontos com o Hezbollah na fronteira com o Líbano "está a desaparecer" devido às "ligações" com o Hamas.
Um míssil disparado pelos rebeldes huthis do Iémen atingiu o centro de Israel neste domingo, sem deixar vítimas, mas aumentando as tensões no Médio Oriente, quase um ano após o início da guerra em Gaza.
Um alto dirigente do Hamas afirmou neste domingo que o movimento islamista palestiniano tem grande capacidade de continuar a lutar contra Israel, apesar das perdas sofridas durante mais de onze meses de guerra na Faixa de Gaza.