O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, garantiu hoje que o seu país vai continuar a atacar o Hezbollah no Líbano, enquanto continuam as trocas de ofensivas entre as forças israelitas e grupo xiita libanês pró-iraniano.
O Rei Abdullah II da Jordânia afastou hoje categoricamente qualquer possibilidade de o seu país servir de "pátria alternativa" para os palestinianos, alertando para a deslocação forçada de populações por Israel, o que constituiria um "crime de guerra".
“Não são apenas as crianças, é também o sistema da ONU que está a morrer em Gaza", disse Recep Tayyip Erdogan, classificando as Nações Unidas como uma "estrutura disfuncional" e garantindo que os "valores que o Ocidente diz defender estão a morrer".
“Não são apenas as crianças, é também o sistema da ONU que está a morrer em Gaza", disse Recep Tayyip Erdogan, classificando as Nações Unidas como uma "estrutura disfuncional" e garantindo que os "valores que o Ocidente diz defender estão a morrer".
O Exército israelita afirmou hoje que eliminou o comandante da unidade de mísseis do grupo xiita Hezbollah, que identificou como Ibrahim Muhammad Kabisi, após um ataque contra os subúrbios sul de Beirute.
As autoridades do Líbano anunciaram esta terça-feira que o encerramento de todos os estabelecimentos de ensino será estendido, pelo menos, até ao final desta semana, devido a preocupações de segurança. A medida surge na sequência dos recentes ataques aéreos de Israel contra o sul do Líbano, que já p
Numa nota, citada pela imprensa internacional, o Centro de Operações de Emergência do Ministério da Saúde Pública libanês confirmou o número de mortos e feridos.
O Governo do Líbano elevou hoje de 491 para 558 mortos o balanço dos ataques israelitas na segunda-feira, o número mais elevado desde a última guerra entre o Hezbollah e Israel em 2006.
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, alertou que o conflito entre Israel e o grupo libanês Hezbollah ameaça mergulhar o Oriente Médio numa "guerra total".
A ONU expressou grande preocupação com a "escalada violenta de hostilidades entre Israel e o Hezbollah" no Líbano, onde "dezenas de milhares" de pessoas fugiram da violência no início da semana.
O foco de Israel parece estar a mudar para a fronteira norte. Com a região cada vez mais em alvoroço, vários voos internacionais, de e para Beirute, foram cancelados esta terça-feira.
Partido quer impedir que Portugal “venha a ser condenado na Justiça internacional por cumplicidade com genocídio, por cumplicidade com a matança de civis, de milhares e milhares de crianças inocentes a que todos estamos a assistir em direto”.
A França solicitou uma reunião urgente do Conselho de Segurança da ONU para debater a situação no Líbano, onde estão a intensificar-se os confrontos com Israel, declarou nesta segunda-feira o ministro dos Negócios Estrangeiros, Jean-Noël Barrot. Entretanto, um alto funcionário dos EUA afirmou sob an
O chefe da diplomacia europeia, Josep Borrell, alertou, nesta segunda-feira, que o conflito entre Israel e o grupo libanês Hezbollah ameaça mergulhar o Médio Oriente numa "guerra total".
Em apenas um dia, Israel causou mais de 270 mortos e cerca de mil feridos no Líbano. Já ninguém acredita que a repetição da guerra de 2006, já de si uma repetição das invasões anteriores, seja evitável.
O número de mortos nos intensos ataques do exército israelita contra o movimento xiita Hezbollah em todo o Líbano subiu para 492, incluindo mais de 90 mulheres e crianças, de acordo com o Ministério da Saúde libanês.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, reiterou hoje o apelo aos portugueses para que evitem viajar para países do Médio Oriente como Líbano, Israel e territórios palestinianos ocupados, perante a "situação extremamente grave" na região.
"Por favor, afastem-se do perigo agora. Assim que a nossa operação estiver concluída, poderão regressar a casa em segurança", disse Benjamin Netanyahu.