O número de mortos nos intensos ataques do exército israelita contra o movimento xiita Hezbollah em todo o Líbano subiu para 492, incluindo mais de 90 mulheres e crianças, de acordo com o Ministério da Saúde libanês.
O ministro dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, reiterou hoje o apelo aos portugueses para que evitem viajar para países do Médio Oriente como Líbano, Israel e territórios palestinianos ocupados, perante a "situação extremamente grave" na região.
"Por favor, afastem-se do perigo agora. Assim que a nossa operação estiver concluída, poderão regressar a casa em segurança", disse Benjamin Netanyahu.
"Por favor, afastem-se do perigo agora. Assim que a nossa operação estiver concluída, poderão regressar a casa em segurança", disse Benjamin Netanyahu.
Israel anunciou que atingiu hoje mais de 300 alvos do Hezbollah no Líbano, bombardeamentos que provocaram 274 mortos, entre eles 21 crianças, apesar dos apelos da comunidade internacional à moderação.
Os Estados Unidos da América (EUA) reiteraram hoje o seu apoio a Israel e ao direito israelita de defender-se dos ataques do movimento xiita libanês Hezbollah, prometendo o envio de mais forças militares para o Médio Oriente.
Estes ataques atingiram várias áreas dominadas pelo grupo xiita Hezbollah, e ocorreram após uma semana de tensões crescentes. Segundo informações do Ministério da Saúde libanês, pelo menos 356 pessoas morreram, incluindo 21 crianças, e 1.246 ficaram feridas.
As autoridades libanesas elevaram hoje a 182 mortos e 727 feridos as vítimas dos bombardeamentos israelitas no sul e leste do Líbano, número sem precedentes desde o início das hostilidades entre o Estado judaico e o grupo xiita Hezbollah.
O exército israelita ameaçou hoje com novos ataques "de grande escala" no leste do Líbano e pediu aos residentes no Vale de Bekaa que se afastem dos locais onde o movimento xiita libanês Hezbollah tem armas armazenadas.
O Ministério da Saúde libanês anunciou que pelo menos 100 pessoas morreram e mais de 400 ficaram feridas nos "ataques intensivos israelitas" ocorridos hoje no sul do país, o maior número de mortos em quase um ano de violência.
O exército israelita disse ter alvejado hoje mais de 300 posições do movimento xiita libanês pró-iraniano Hezbollah no sul do Líbano, tendo aconselhado os civis libaneses a "manterem-se afastados dos alvos"
O ataque por terra, mar e ar do Hamas contra o sul de Israel em 7 de outubro de 2023 não tem precedentes. O pânico e a confusão que provocaram dificultaram a compreensão de muitos pormenores de maneira imediata.
Também o porta-voz da Segurança Interna da Casa Branca, John Kirby, observou que a Administração Biden está a fazer “tudo o que está ao seu alcance para tentar evitar” que a situação atual “se transforme numa guerra total do outro lado da fronteira libanesa”, face à escalada dos combates no Líbano e
O ministro dos Negócios Estrangeiros do Egito alertou neste domingo para o risco de uma "guerra regional total" à medida que os combates entre Israel e o Hezbollah se intensificam no Líbano, e ressalvou que esta escalada prejudica os esforços por um cessar-fogo na Faixa de Gaza.
As forças armadas israelitas conduziram a sua mais vasta vaga de ataques aéreos contra o Hezbollah, apoiado pelo Irão, esta manhã, visando simultaneamente o sul do Líbano, o leste do vale de Bekaa e a região norte, perto da Síria.
A Al-Jazeera anunciou hoje de madrugada que as forças israelitas invadiram a redação em Ramallah, na Cisjordânia ocupada, da estação de televisão do Qatar e emitiram uma ordem de encerramento por 45 dias.
A cadeia de televisão Al-Jazeera, do Qatar, considerou hoje como “criminosa” a rusga das forças israelitas às suas instalações em Ramallah, na Cisjordânia ocupada, e a emissão de uma ordem de encerramento por 45 dias.
O Ministério da Saúde libanês denunciou hoje a morte de três pessoas em ataques israelitas separados no sul do Líbano, com Israel a afirmar que os ataques visavam, mais uma vez, alvos do movimento islâmico Hezbollah.
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, afirmou hoje que, se o movimento xiita libanês Hezbollah, aliado do Irão, ainda não compreendeu a mensagem de Israel após a escalada de ataques nos últimos dias, o grupo irá "entender" isso mais tarde.
Israel intensificou os ataques contra o grupo libanês esta semana, matando pelo menos 17 combatentes, incluindo dois comandantes, num atentado à bomba em Beirute que também deixou três menores e sete mulheres mortas, segundo as autoridades libanesas.
O Exército israelita anunciou hoje que continua a atacar alvos do Hezbollah no Líbano, depois de detetar o lançamento de cerca de “150 foguetes, mísseis de cruzeiro e ‘drones’” em direção ao norte de Israel desde o amanhecer.