Os deputados da Comissão de Orçamento e Finanças aprovaram hoje a proposta do PS sobre redução das taxas do IRS até ao 6.º escalão, mas mantendo as taxas dos escalões seguintes.
PS consegue aprovar descida do IRS até ao 6º escalão enquanto os partidos que suportam o Governo queriam ir até 8º patamar de rendimentos (salários entre 3.100 e 6.000 euros brutos). Cai assim a redução do IRS para escalões mais elevados que PSD e AD pretendiam abranger para aliviar a classe média.
A descida das taxas de IRS proposta pelo PS foi aprovada na especialidade, com algumas alterações, depois de ter sido aprovada na generalidade, com votos favoráveis dos socialistas, do Bloco de Esquerda, PCP e Livre. A proposta contou ainda com os votos contra de PSD, CDS e Iniciativa Liberal e a ab
O PS, BE, PCP e Livre rejeitaram a redução de IRS proposta pelos partidos que suportam o Governo, com a abstenção do Chega, durante a reunião da Comissão parlamentar de Orçamento, Finanças e Administração Pública (COFAP). Vice-presidente da banca parlamentar do PSD fala em “conluio” entre PS e Chega
PS, Bloco de Esquerda, PCP e Livre votaram contra a proposta do Governo para baixar as taxas de IRS, que contou com os votos favoráveis de PSD, CDS e Iniciativa Liberal. O Chega absteve-se na votação.
Redução será maior quanto mais tempo os ativos forem mantidos. Ainda assim, pode abranger, no máximo, uma fatia de 30% dos ganhos caso ultrapassem os oito anos.
Redução será maior quanto mais tempo os ativos forem mantidos. Ainda assim, pode abranger, no máximo, uma fatia de 30% dos ganhos caso ultrapassem os oito anos.
Os trabalhadores com o estatuto de residente não habitual (RNH) ou que beneficiem do programa Regressar não poderão somar estes regimes fiscais com o IRS Jovem, segundo a proposta de lei que o Governo enviou ao parlamento.
O corte do IRS, que vai a votos na quarta-feira e ainda com um desfecho imprevisível quanto ao figurino que passará (da AD ou do PS), será aprovado sem a avaliação do impacto orçamental da UTAO. Projetos do PCP e BE mais do que duplicam margem orçamental de 348 milhões, diz PSD. Em causa estão os pr
Tributar de forma reduzida os mais jovens, além de defensavelmente justo, deverá ser eficiente. A idade é uma caraterística inalterável e facilmente controlável, encontrando-se, por via de regra, associada a variações significativas na capacidade contributiva.
Este balanço da campanha do IRS chega a um mês do fim do prazo para os contribuintes entregarem a declaração anual de rendimentos, que termina no dia 30 de junho.
O valor total dos reembolsos de IRS já pagos ascende a 1.833,3 milhões de euros, tendo sido liquidadas 3.549.462 declarações segundo a informação divulgada hoje pelo Ministério das Finanças.
De acordo com contas do 'Expresso', os 13 membros da Assembleia da República vão pagar menos 9.600 euros anualmente. O Governo aprovou, no dia 23 de maio, um conjunto de medidas para apoiar os jovens, avançando com algumas reformas no IRS Jovem.
Questionado se quis ajudar o Governo, Ventura afirmou que o Chega tem apelado a que os partidos possam “chegar a um texto de consenso sobre o IRS, e o Governo ignora”.
A associação revela que tem consciência “da urgência congregada da redução dos impostos sobre o trabalho, por um lado, assim como o aumento da produtividade, pelo outro”, portanto formulou uma proposta para “dar resposta conjugada a ambos os objetivos”.
Um adiamento potestativo do Chega forçou hoje o adiamento da votação do texto de substituição do PSD e do CDS-PP da proposta do Governo sobre a redução do IRS.
As pessoas que tenham de ir trabalhar para mais de 100 quilómetros e queiram rentabilizar a sua habitação vão poder deduzir a este rendimento a renda da casa junto ao novo emprego, aprovou hoje o Conselho de Ministros.
Questionado sobre as críticas do PS, que já ameaçou votar contra o regime, Miranda Sarmento disse que a “isenção do PS dava maior desconto no primeiro ano”, enquanto o regime aprovado pelo governo “pode vigorar para um jovem dez, 15, 20 anos, porque vai desde os 16 até aos 35”.
O ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, garantiu hoje que o IRS Jovem, aprovado esta quinta-feira, "não deixa nenhum jovem de fora" e assegurou que o regime aprovado pelo Governo é melhor do que o do PS.
O ministro das Finanças, Joaquim Miranda Sarmento, garantiu hoje que o IRS Jovem, aprovado esta quinta-feira, "não deixa nenhum jovem de fora" e assegurou que o regime aprovado pelo Governo é melhor do que o do PS.
O secretário-geral da JS afirmou hoje que o PS vai opor-se ao IRS Jovem anunciado pelo Governo caso a proposta não seja alterada e acusou o executivo de pretender enganar a juventude em vésperas de eleições europeias