Objetivo é refletir este alívio adicional do IRS aos salários e pensões recebidos desde janeiro de 2024. Este acerto a janeiro, indicou a mesma fonte, será feito integralmente no primeiro mês de aplicação das novas tabelas.
O Governo quer retroagir a janeiro o impacto da redução adicional das taxas do IRS e este acerto será integralmente feito no primeiro mês em que entrarem em vigor as novas tabelas de retenção na fonte.
A coordenadora do BE defende que o alívio fiscal apresentado pelo Governo é insuficiente e que as reduções já estavam delineadas pelo anterior Executivo.
De acordo com Pedro Nuno Santos, “hoje percebe-se melhor porque é que o Governo da AD tentou criar o truque de incluir na sua medida” na que já estava em vigor no Orçamento do Estado aprovado pelo antigo executivo socialista. “É porque a sua proposta não era de nenhum grande alívio fiscal”, criticou
O secretário-geral do PS admite analisar a proposta de IRS com detalhe e cautela após a polémica da semana passada. Após a apresentação, Pedro Nuno Santos diz que os ganhos mensais para os portugueses serão poucos.
O Governo aprovou nesta sexta-feira um alívio fiscal adicional de 348 milhões de euros face ao que constava no OE2024. Taxas do IRS foram reduzidas entre 0,25 e 4 pontos percentuais até ao 8º escalão. Todas as taxas de imposto, à exceção do último escalão, ficam abaixo das aprovadas pelo anterior Ex
Alterações à tabela de IRS entram em vigor quando forem aprovadas em Assembleia da República. Primeiro-ministro acredita que medida vá a votações no verão.
O primeiro-ministro, Luís Montenegro, disse hoje que a proposta do Governo para o IRS Jovem vai ser apresentada "oportunamente" e que terá um impacto de 1.200 milhões de euros.
Alívio do IRS vai superar os 348 milhões de euros e contempla cortes no imposto que recai sobre as famílias entre 0,25 pp e 4 pp até ao 8º escalão. Maiores reduções incidem no 2º e 3º escalão. Todos os escalões ficam com taxas mais reduzidas face à tabela de escalões ainda em vigor e aprovada pelo a
O Conselho de Ministros aprovou hoje a proposta que reduz as taxas do IRS até ao 8.º escalão, anunciou o primeiro-ministro, indicando que a medida perfaz um total de redução do imposto de 1.539 milhões de euros face a 2023.
Diminuição tem um valor global que perfaz, face a 2023, uma redução de 1,539 mil milhões de euros. Primeiro-minsitro espera que novas tabelas estejam em vigor em junho ou julho.
O Conselho de Ministros aprova hoje uma alteração às taxas sobre os escalões do IRS, após o Governo ter sinalizado que a redução do imposto em vigor desde janeiro é de 1.191 milhões de euros, inferior ao inicialmente estimado.
Amanhã e após o Conselho de Ministros, "terei ocasião de densificar de forma absolutamente inequívoca, como aliás fiz sempre, mas ainda mais, com mais detalhe, depois da aprovação no Conselho de Ministros de toda essa matéria”, acrescentou o primeiro-ministro.
Para receber o reembolso de IRS terá de ter feito retenção na fonte dos teus rendimentos no ano correspondente à declaração deste imposto (em 2024 é entregue a declaração relativa a 2023). Só após a entrega deste documento é que poderá ter acesso a reembolso ou não. O Comparaja revela quanto tempo
“Este debate é um embuste, resulta de uma tática utilizada por quem anunciou que o tempo das táticas tinha acabado", acusou Pedro Duarte, durante o debate, referindo-se ao secretário-geral do PS, Pedro Nuno Santos, no encerramento do debate de urgência pedido pelos socialistas sobre "Alterações em s
O ministro dos Assuntos Parlamentares afirmou hoje que o debate de urgência pedido pelo PS "é um embuste" e insistiu que o Governo não mentiu nem se enganou no valor anunciado pelo primeiro-ministro para a descida do IRS.
O ministro Pedro Duarte acusou os socialistas de quererem "transformar uma notícia boa numa notícia má" tendo em conta que "os portugueses terão a segunda descida de IRS no mesmo ano , alargando-se agora os cortes à classe média que está no sexto, sétimo e oitavo escalões".
O PSD desafiou hoje o PS a dizer se o primeiro-ministro mentiu no parlamento ou se disse “coisa diferente” do que tinha afirmado na campanha sobre IRS, com o PS a responder que “manteve a mesma ambiguidade e dissimulação”.
A líder parlamentar do PS acusou hoje o Governo de ter perdido a credibilidade e minado a relação de confiança com os portugueses com a questão do alívio fiscal, considerando um embuste o "aproveitamento propositado de uma ambiguidade voluntária".