Em período de pré-campanha, os líderes partidários têm-se dividido entre debates televisivos, declarações públicas e entrevistas à comunicação social. Ao Jornal de Notícias (JN), a bloquista Mariana Mortágua destacou aquilo que considerou serem as consequências nefastas de “dois anos de governação d
Apesar da queda no crescimento médio em 2023, 15 países africanos - liderados pela Etiópia, Costa do Marfim, República Democrática do Congo, Maurícias e Ruanda - registaram aumentos de produção superiores a 5%.
“Espera-se que o atual processo de desinflação continue, mas o Conselho do BCE precisa de estar confiante de que nos conduzirá de forma sustentável ao nosso objetivo de 2%”, acrescentou a presidente do Banco Central Europeu.
Presidente do Banco Central Europeu disse que os últimos dados confirmam a tendência de descida da inflação e que esta deverá descer mais gradualmente ao longo de 2024.
Nas previsões económicas de inverno, Bruxelas prevê que, depois de contrair-se 0,3% em 2023, o Produto Interno Bruto (PIB) da Alemanha aumente 0,3% em 2024 e 1,2% em 2025.
Nas previsões divulgadas hoje por Bruxelas, segundo dados ainda não definitivos, o Produto Interno Bruto (PIB) espanhol aumentou 2,5% no ano passado, com o impulso chave do consumo privado e, "em menor medida", do investimento.
Pombos contra falcões no BCE; inflação nos EUA, acima do esperado, atira arranque dos cortes para mais tarde; China tem vários problemas para resolver no arranque do ano do Dragão.
As congéneres europeias viveram esta quarta-feira uma sessão positiva, exceção feita aos índices ibéricos. Por cá, o PSI recuou e a petrolífera Galp foi a cotada que mais derrapou.
Esta terça-feira, a animação nas ruas pela celebração do Carnaval não se estendeu às praças europeias e norte-americanas. Os dados sobre a inflação norte-americana não entusiasmaram os investidores, e as principais praças "desfilaram" de 'vermelho'.
A taxa de inflação homóloga aumentou para 2,3% em Janeiro, 0,9 pontos percentuais acima de Dezembro, impulsionada por dois factores principais, confirmou o Instituto Nacional de Estatística (INE).
A taxa de inflação homóloga aumentou para 2,3% em janeiro, 0,9 pontos percentuais acima de dezembro, impulsionada pelos preços da eletricidade e pelo fim do IVA Zero, confirmou hoje o Instituto Nacional de Estatística (INE).
Subida do indicador em termos homólogos deveu-se em grande parte ao levantamento do IVA Zero, que voltou a acelerar a componente dos bens alimentares, explica o INE.
"A situação dos preços dos produtos energéticos está a abrandar visivelmente e o aumento dos preços dos produtos alimentares continua a abrandar. No entanto, continua a ser superior à taxa de inflação global", analisa Ruth Brand, presidente do Destatis, citada no boletim mensal divulgado esta manhã.
Num artigo publicado no “Boletim Económico” do BCE, os economistas Marien Ferdinandusse e Mar Delgado-Téllez assinalam esperar que as medidas orçamentais destinadas a apoiar as famílias e as empresas em resposta à subida dos preços da energia e aos choques da inflação diminuam em grande parte nos pr
Os economistas da instituição liderada por Christine Lagarde esperam que “cerca de dois terços das medidas de apoio em vigor em 2023 expirem em 2024 e outros 20% em 2025”, enquanto as restantes medidas “deverão continuar em vigor em 2026”.
O índice de preços ao consumidor (IPC), principal indicador da inflação na China, caiu 0,8% em janeiro, segundo dados oficiais divulgados esta quinta-feira, 8 de fevereiro, pelo Gabinete Nacional de Estatística do país asiático.
A inflação homóloga no conjunto da OCDE aumentou para 6% em Dezembro, mais duas décimas de ponto percentual do que em Novembro e depois de três meses consecutivos de queda, com subidas em 14 dos 38 países membros, foi divulgado.
No caso da energia, a evolução homóloga dos preços foi negativa pelo oitavo mês consecutivo. No que se refere aos produtos alimentares, o aumento homólogo foi de 6,7% em dezembro, contra 7,1% em novembro.
Num comunicado divulgado hoje, a Organização para a Cooperação e o Desenvolvimento Económico (OCDE) salientou que, excluindo a energia e os alimentos, que são os itens mais voláteis, a inflação subjacente permaneceu inalterada em dezembro, em 6,7%.
"Sabemos, também pela experiência histórica, que a inflação pode aumentar novamente”, explicou a economista alemã Isabel Schnabel, membro executivo do conselho de administração do Banco Central Europeu, ao "Financial Times".
A OCDE divulga os números mensais do Índice de Preços no Consumidor. Além disso, esta quarta-feira marca o início do Fórum do Grupo BEI 2024, que se realiza no Luxemburgo.