Vice-diretora do Departamento dos Assuntos Orçamentais do FMI recordou que os níveis elevados de inflação contribuíram significativamente para a redução dos défices em 2022.
A inflação desacelerou na zona euro e na União Europeia ao mesmo ritmo. Os países nórdicos apresentam uma taxa abaixo de 1%, enquanto os países centrais comportam a mais elevada. Portugal confirmou a semana passada uma subida da inflação para 2,3%.
A inflação desacelerou na zona euro e na União Europeia ao mesmo ritmo. Os países nórdicos apresentam uma taxa abaixo de 1%, enquanto os países centrais comportam a mais elevada. Portugal confirmou a semana passada uma subida da inflação para 2,3%.
A taxa de inflação homóloga na zona euro desacelerou, em março, para os 2,4%, confirmou hoje o Eurostat que divulga um abrandamento para os 2,6% na União Europeia (UE).
Em fevereiro a taxa de inflação britânica tinha sido de 3,4%, ficando agora ligeiramente acima das estimativas dos economistas, revelando sinais de que um primeiro corte nas taxas de juro por parte do Banco de Inglaterra poderá estar mais longe do que se pensava anteriormente.
Números ficaram acima dos 4% esperados pelos analistas, de acordo com o gabinete de estatísticas britânico. Analistas atribuem culpas aos despedimentos coletivos e ao facto dos empregadores estarem desencorajados a contratar.
O Governo refere que a inflação em 2024 aumentará temporariamente no início do ano refletindo o fim da medida IVA zero, a subida dos preços da eletricidade em janeiro e efeitos base.
A taxa de inflação deverá cair para 2,5% este ano, abaixo dos 3,3% projetados em outubro, mantendo a trajetória de redução até atingir em 2026 o patamar dos 2%, prevê o Programa de Estabilidade hoje enviado ao parlamento.
Segundo a consultora Oxford Economics, há mais risco de subida do que descida da inflação "devido à contínua escalada da guerra entre o Hamas e Israel, que pode causar uma forte subida nos preços do petróleo, e ao El Niño, que pode originar chuvas abaixo da média na época da plantação, aumentando os
O indicador de inflação subjacente, que exclui os produtos alimentares não transformados e energéticos, teve uma taxa de 4%, menos 0,4 pontos percentuais face mês anterior.
A taxa de inflação homóloga acelerou de 2,1% em fevereiro para 2,3% em março. Segundo o INE, a subida deveu-se aos produtos energéticos, cujo índice aumentou para 4,8%, contra 4,3% em fevereiro.
A equipa de Christine Lagarde vai continuar à espera de evidências estatísticas que suportem uma descida dos juros. Os últimos indicadores aconselham à manutenção da prudência. Mas o BCE não é só taxas de juros.
A inflação norte-americana subiu para 3,5% em março, depois de em fevereiro ter-se estabelecido nos 3,2%. Esta subida superou as expectativas dos economistas e preocupa os investidores sobre quando a Fed poderá começar os cortes das taxas de juro.
Na lista dos 45 produtos alimentares, o maior destaque vai para o aumento nos últimos dois meses de 46,5% nas laranjas, seguindo-se o esparguete (+15,73%), os ovos (+14,35%) e o azeite (+12,96%)
A desaceleração esperada pela instituição para este ano está associada aos “elevados níveis de incerteza”, relacionados com a guerra na Ucrânia e na Faixa de Gaza, e à “efetiva transmissão do impacto negativo da manutenção das taxas de juro em níveis elevados na economia portuguesa e nas economias d
A Galp começa a semana com a apresentação do relatório & contas (auditado) relativo a 2023. A meio da semana, Portugal conhece os números da inflação em março.