O primeiro-ministro demissionário francês, Gabriel Attal, defendeu hoje que a coligação partidária apoiante do Presidente Emmanuel Macron irá avançar com uma moção de censura imediata se o novo governo incluir ministros do partido de esquerda radical França Insubmissa (LFI). Após a reunião no Eliseu
O primeiro-ministro demissionário francês, Gabriel Attal, defendeu hoje que a coligação partidária apoiante do Presidente Emmanuel Macron irá avançar com uma moção de censura imediata se o novo governo incluir ministros do partido de esquerda radical França Insubmissa (LFI).
A antiga primeira-ministra francesa Elisabeth Borne anunciou hoje que se candidata à liderança do partido Renascimento, fundado pelo presidente Emmanuel Macron, com o objetivo de relançar o partido após o recente desastre eleitoral.
De acordo com os politólogos contactados pela Lusa, há a possibilidade de surgirem coligações com partidos da Nova Frente Popular (NFP) e divisões da esquerda, entre socialistas e esquerda radical.
Quase três meses após as eleições legislativas antecipadas em França, em que nenhuma força política obteve a maioria, o Presidente Emmanuel Macron está sob crescente pressão da esquerda para designar um novo primeiro-ministro.
A Nova Frente Popular (NFP), mais votada nas eleições, propôs a economista Lucie Castets, de 37 anos, como próxima primeira-ministra e tem pressionado o Presidente francês a tomar uma decisão sobre a formação do novo governo, sem sucesso.
O presidente Macron está há sete semanas a tentar ganhar tempo, com um governo interino a gerir a partir do limbo os assuntos correntes. As oposições acusam-no de estar a fazer a França perder tempo com um governo provisório que não tem poder para preparar o próximo orçamento. Agora, extinto o parên
A França tem sido liderada por uma administração interina, visto que, das eleições de julho, ninguém extraiu uma maioria funcional na assembleia nacional que permitisse governar.
O falsificador vendeu notas falsas no valor de oito milhões de euros em toda a Europa e preparava-se para colocar mais três milhões a circular quando foi detido no seu laboratório em Nápoles.
Dois pilotos franceses morreram nesta quarta-feira quando os seus caças Rafale colidiram em pleno voo no leste da França, informou o presidente Emmanuel Macron, num raro acidente envolvendo aeronaves militares de alta tecnologia.