O ataque, que ocorreu em meio a uma manifestação de apoio à República Democrática do Congo, resultou na morte do português e deixou cinco feridos, incluindo dois policiais em estado grave.

O agressor, um estrangeiro de 37 anos com histórico de envolvimento em atividades terroristas e conhecido pelas autoridades por seu risco de radicalização, foi detido e está sob investigação da Procuradoria Nacional Antiterrorismo (PNAT). O ataque é tratado como um ato de terrorismo de inspiração islâmica radical, visto que o agressor gritou “Allah Akbar” durante o ataque, de acordo com relatos da PNAT.

O Presidente francês, Emmanuel Macron, não hesitou em classificar o ataque como um “ato de terrorismo” e expressou a sua solidariedade à família da vítima, enfatizando a determinação do governo em erradicar o terrorismo do território francês. A comunidade portuguesa na França está de luto pela perda de um compatriota que se tornou um símbolo de coragem e altruísmo.

A ação heroica do cidadão português, que se colocou em risco para proteger os policiais e evitar que mais pessoas fossem feridas, demonstra um profundo senso de humanidade e coragem. O seu ato de bravura ecoa por toda a comunidade, inspirando e emocionando pessoas ao redor do mundo.

A investigação do ataque está em andamento, e a PNAT está trabalhando para esclarecer as motivações do agressor e identificar possíveis cúmplices. O fato de o agressor já ter uma ordem de expulsão da França levanta questões sobre a eficácia dos mecanismos de controle e segurança no país.