Nota prévia deste artigo: não sou marketeer e nunca trabalhei nessa área. Escrevo este texto como consumidora. Uma consumidora preocupada com os temas da sustentabilidade.
Dez dias depois das explosões no porto que destruíram parte de Beirute e chocaram o mundo, uma médica portuguesa a atuar como voluntária na capital do Líbano traça um cenário complicado para os próximos tempos.
Sem memória não existimos. Sem responsabilidade cultural não merecíamos existir. Construir e preservar a nossa memória colectiva tem tudo a ver com a sustentabilidade do mundo em que vivemos.