A CDU de Salvaterra de Magos anunciou que Vasco Neves será o primeiro candidato da coligação à Assembleia de Freguesia de Marinhais nas próximas eleições autárquicas. Com 30 anos, natural e residente em Marinhais, Vasco Neves apresenta-se como um candidato com fortes ligações à freguesia, ao movimento associativo e à comunidade local.

Licenciado em Treino Desportivo, na variante de Futebol, pela Escola Superior de Desporto de Rio Maior, trabalha atualmente como carteiro nos CTT em Marinhais. Vasco Neves é também membro da Comissão Concelhia de Salvaterra de Magos do PCP e, desde 2017, tem exercido funções como eleito da CDU, em regime de substituição, na Assembleia de Freguesia de Marinhais.

O percurso associativo do candidato tem sido marcado por uma dedicação constante à vida comunitária da freguesia. Foi presidente da Associação do Carnaval dos Amigos de Marinhais em 2023/24, tendo integrado os órgãos diretivos da mesma associação nos anos de 2019/20, 2022/23 e no corrente biénio. Entre 2016 e 2022 desempenhou funções como vogal em várias direções do Grupo Desportivo de Marinhais, sendo desde 2024 vice-presidente deste clube. Além das funções dirigentes, tem sido treinador dos escalões de formação do Grupo Desportivo de Marinhais, na modalidade de futebol, desde 2014, tendo também representado o clube como jogador entre 2006 e 2011.

Participou ainda na Comissão de Festas de Marinhais nos anos de 2017, 2018 e 2019. Com uma ligação quase umbilical e ininterrupta ao movimento associativo da freguesia, e em especial ao Grupo Desportivo de Marinhais, Vasco Neves tem contribuído ativamente para o ressurgimento e reorganização do clube, com particular incidência no trabalho desenvolvido ao nível do futebol de formação.

A CDU considera que Vasco Neves tem a disponibilidade, a força e a confiança necessárias para liderar o projeto autárquico da coligação na freguesia de Marinhais, a mais populosa do concelho, que, segundo a CDU, tem visto o seu desenvolvimento estagnar ao longo dos últimos mandatos autárquicos, fruto da inércia de sucessivas gestões do PS.

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