Segundo a candidatura, “ao longo da última década, destacou-se na gestão de serviços hospitalares no Serviço Nacional de Saúde, experiência que transporta agora para a missão de governar com rigor, responsabilidade e espírito de serviço público”.

Foi eleita deputada à Assembleia da República pelo círculo eleitoral de Setúbal nas eleições legislativas de março de 2025, integrando atualmente o Grupo Parlamentar do Chega, na sequência de uma vitória histórica no distrito.

O seu percurso político iniciou-se como autarca na freguesia da Quinta do Anjo (2022) e posteriormente no Município de Palmela (2023), onde se destacou na defesa da saúde, da transparência na gestão pública e na luta contra os abusos do poder político.

A sua candidatura à liderança da Câmara Municipal de Santiago do Cacém representa “um compromisso claro com a mudança e com a rutura com décadas de governação comunista, marcadas pelo imobilismo, clientelismo e degradação dos serviços municipais”.

O CHEGA acredita que “Santiago do Cacém precisa de um novo rumo — com mais ambição, mais justiça social e mais respeito pelos recursos dos contribuintes”.

 “Santiago do Cacém tem um enorme potencial por concretizar. Os problemas na saúde, no acesso à habitação, no apoio aos idosos e na estagnação económica não são inevitáveis — são o reflexo de más escolhas políticas. A população merece uma câmara que funcione, que ouça e que resolva. E é isso que me proponho fazer”, afirma Cláudia Estêvão.

A candidatura assenta em valores de “exigência, proximidade com os cidadãos, competência técnica e combate ao desperdício dos dinheiros públicos, com o objetivo de devolver a dignidade à governação local”.

O CHEGA assume esta candidatura como “uma aposta séria e determinada na valorização do poder local, na defesa dos interesses dos munícipes e na superação de décadas de atraso sob o domínio da CDU”.

A estrutura concelhia encontra-se “mobilizada para uma campanha firme, esclarecedora e próxima da população, que mostrará que Santiago do Cacém pode e deve ser muito mais”.