O Congresso Nacional do Azeite 2025, organizado pelo Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo (CEPAAL), em parceria com o Município de Campo Maior, no âmbito da Feira Nacional de Olivicultura (FNO), teve início ontem, quinta-feira, no auditório do Centro Cultural, prolongando-se até à manhã desta sexta-feira.

A sessão de abertura teve a participação do presidente do Município, Luís Rosinha, que referiu a importância desta semana e do Congresso Nacional do Azeite, no âmbito da FNO, para o concelho e também como um sinal de afirmação de Campo Maior como um território de referência no sector oleícola nacional. Gonçalo Morais Tristão, presidente do CEPAAL, e de Roberto Grilo, vice-presidente da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional do Alentejo (CCDRA) também participaram na sessão.

Sendo esta uma iniciativa que tem como objectivo dinamizar o sector Olivícola e Oleícola Nacional enquanto fórum de debate, partilha de informação e um ponto de encontro para os profissionais do setor, a oitava edição do Congresso contou com dois painéis dos quais participaram oradores em torno do debate sobre “Novos Desafios do Setor” e “ESG (Environmental, Social and Governance) no Setor Olivícola/Oleícola”.

A FNO – Feira Nacional de Olivicultura, cuja inauguração oficial está agendada para hoje, dia 23, pelas 18h30, está de regresso a Campo Maior até dia 25, no Jardim Municipal, e após um interregno de 16 anos. O certame que celebra a olivicultura volta a Campo Maior, numa organização conjunta entre o Município e o Centro de Estudos e Promoção do Azeite do Alentejo (CEPAAL).

Para além da sua componente de exposição, a FNO é também um importante espaço de debate e reflexão acerca do sector, algo que se refletiu na realização da edição 2025 do Congresso Nacional do Azeite e na Jornadas Técnicas que esta edição da FNO irá também promover.

Por outro lado, o Concurso de Azeite Virgem 2025 é outros dos atrativos deste evento, capaz de chamar até Campo Maior os melhores azeites portugueses.