Terminado o primeiro semestre de 2025, começam a conhecer-se os números dos bancos. O maior banco da Noruega, DNB, reportou um lucro de 1,8 mil milhões de euros nestes primeiros seis meses do ano. Este valor implica uma variação de 1,54% entre 2024 e 2025. Analisando apenas o segundo trimestre, este teve um lucro de 884,7 milhões de euros, menos 27,44 milhões do que no mesmo período do ano anterior.

Já no que diz respeito à margem financeira, esta fixou-se em 1,37 mil milhões neste segundo trimestre, acima dos 1,34 mil milhões do período homólogo. Contudo, ficou abaixo da projeção de 1,4 mil milhões dos analistas. Também no compêndio dos seis meses este valor subiu. Entre janeiro e junho de 2024, a margem financeira registada pelo DNB foi de 2,66 mil milhões, enquanto no mesmo período de 2025 ascendeu a 2,76 mil milhões.

As receitas totais do banco neste primeiro semestre foram de 3,76 mil milhões de euros, o que equivale a um crescimento anual de 5,8% face aos 3,56 mil milhões de 2024. Do lado das despesas operacionais, a empresa registou 1,4 mil milhões até junho, um aumento de 11,8% em termos homólogos. O rácio de eficiência foi de 38,8% no segundo trimestre de 2025, baixando para 37,5% no semestre. Em 2024, estes valores foram de 34,8% e 35,2%, respetivamente.

O banco obteve um ROE de 15,4% no segundo trimestre, abaixo dos 16,6% homólogos. Comparando os seis meses, a discrepância foi menor, com o DNB a ter um ROE de 15,6%, menos 0,5 pontos percentuais do que no ano anterior. Olhando para a capitalização do banco, este registou um rácio CET1 de 18,3% tanto no segundo trimestre de 2025 como nos seis meses do ano. Em 2024, o valor foi de 19% em ambos os períodos mencionados.