Miguel Oliveira explicou por que motivo não utilizou o novo regulamento que permite aos pilotos lesionados realizarem um teste extra. O português apontou as limitações logísticas e técnicas como entraves a essa possibilidade

Abordado sobre a hipótese de beneficiar do novo regulamento que autoriza um dia adicional de testes após três ausências, Oliveira foi perentório: preparar um teste não é uma operação simples: ‘O que disse antes continua válido. Ter um dia é ótimo, mas, na prática, é preciso preparar tudo. Os nossos camiões teriam de vir para aqui, os da Yamaha estavam a ir para outro lado. Não é fácil. É preciso dedicar tempo e preparar com antecedência. Ter as peças certas para testar. Não chega meter a moto na carrinha e aparecer para rodar.’

Quanto à eventual vantagem regulamentar por ter estado ausente, o português esclareceu que não se aplicava no seu caso: ‘Não beneficiei dessa regra porque, mal saí da pit lane, já contava como tendo participado no GP. E penso que esse dia extra só contaria depois, porque eu já estava inscrito na lista para a prova.’

Oliveira deixou claro que o plano da equipa para o início da época não previa esse aproveitamento e que não considera a realização desse teste uma prioridade neste momento.