No 10 de Junho, o que o Presidente da República deveria ter feito era a celebração da nossa rica História e não um ajuste de contas, pejado de erros, um revisionismo que divide em vez de unir.
Em Portugal, mais de metade da população tem excesso de peso ou obesidade, um grave problema de saúde pública que afeta a longevidade e a qualidade de vida, impactando o SNS fatalmente também.
Este rol de duplos critérios (estas contradições como as exceções para os famosos ou a desconsideração no caso de ser a mulher a agressora) geram equívocos e confusão.
Todos os partidos com representação parlamentar – todos! – são responsáveis pelo apagão de 28 de Abril de 2025. Afinal, todos eles, sem excepção, têm sido seguidistas acríticos destas políticas europeias psicopatas: desde a chamada transição energética à dita transcrição digital.
A questão central não são os pinguins nem o QI de Trump. A questão é a incerteza, é se estamos a sair de um pesadelo para entrar num terror noturno ou num paraíso.
A judicialização da luta política, usando o aparelho judicial como instrumento golpista e as sentenças dos Tribunais para anular o sufrágio popular, é o abismo. Bem dizia Vance: os países europeus têm medo dos seus eleitores.
Um parque eólico, de estacionamento ou fotovoltaico constrói-se e desconstrói-se. Um montado de sobro, santuário de biodiversidade, precisa de décadas para nidificar.
Tu já aceitas que muitos estabelecimentos recusem pagamentos em dinheiro, não é? Então estás pronto para o euro digital e para rastrearem cada cêntimo que gastas. É já para outubro.