A União Europeia cada vez mais parece resistir à desburocratização e a mecanismos de transparência relativamente às suas escolhas, com todas as consequências que isto representa: Uma desaceleração económica e a perda da confiança dos cidadãos.
Enquanto o resto do mundo vai desafiando tecnologicamente as limitações da condição humana, a União Europeia mantém-se tão burocrática quanto as tampas amovíveis das garrafas. Isto tem consequências económicas sérias.
Após 45 anos da sua fundação, o SNS não responde às necessidades da população portuguesa, independentemente do partido em exercício de funções. A salvação do SNS passa, ironicamente, pelo fim de uma sociedade de duas classes, com a adoção definitivamente do modelo Bismarckiano.
A economia portuguesa necessita de um impulso urgente. Para onde quer que olhemos na cena política portuguesa, desde os sociais-democratas aos conservadores, o intervencionismo reina. Para libertar o crescimento, precisamos de um Estado mais pequeno – menos regulações, impostos mais baixos e uma p