O sermão proferido por Martin Luther King na noite de 3 de abril de 1968, esquecido pelo poder político e os média, é o de um ativista que após o “Eu Tenho um Sonho” quis ir mais longe e desmontar um sistema económico desigual e injusto.
Quem recentemente foi de férias para a Suíça para fugir ao calor, depressa se desiludiu quando chegou ao país alpino. A canícula foi implacável e gerou imensa apreensão junto de uma população nada habituada ou preparada para este clima.
Aqui, não há espaço para livros de autoajuda. Os nossos conselhos? Um outro modo de olhar para a “Melancolia em Tempos de Perturbação”, um “Elogio da Lentidão”, “Meditações” de um imperador romano e dois romances que nos exortam a dar um sentido à nossa vida.