O Presidente da Ucrânia, Volodymyr Zelensky, exigiu hoje garantias de que a "paz é exequível e que a Rússia não volta atrás", salientando que não pretende apenas que a guerra com a Rússia termine.
O relatório, baseado num levantamento com mais de 900 líderes de negócios, política e academia, revelou que 23% dos inquiridos identificam os conflitos armados entre estados como a principal preocupação para 2025. Este receio é alimentado pela guerra em curso na Ucrânia, bem como por confrontos mort
A promessa eleitoral de Donald Trump de negociar imediatamente, mal tome posse, um acordo de paz que coloque fim à guerra na Ucrânia, está a enfrentar obstáculos crescentes e é a própria equipa do presidente eleito a admitir, agora, que a medida demorará mais tempo a estar concluída do que o inicial
Patrushev, que anteriormente ocupou o cargo de secretário do Conselho de Segurança da Rússia, relacionou a previsão com os alegados efeitos de "ideologias neo-nazis" e da "Russofobia desenfreada" que, segundo ele, têm conduzido à destruição de cidades ucranianas.
As autoridades russas abriram uma investigação criminal ao caso, mas divulgaram poucos detalhes. A Tass, citando fontes anónimas da polícia, informou que uma pessoa foi detida sob suspeita de homicídio.
As avaliações ucranianas e ocidentais dizem que Pyongyang enviou cerca de 11 mil soldados para apoiar as forças de Moscovo na região ocidental de Kursk, na Rússia, que a Ucrânia capturou numa incursão surpresa no ano passado. Mais de 3 mil foram mortos ou feridos, segundo Kiev
No relatório, os líderes militares de Kiev explicaram sobre como a luta se intensificou nos últimos meses, particularmente desde a implantação de soldados norte-coreanos na região
Segundo o ministro dos Negócios Estrangeiros da Rússia, Sergei Lavrov, esta postura marca um ponto de partida positivo para futuras negociações entre Washington e Moscovo.
Ucrânia também está a usar cães robóticos para dar suporte aos que estão na linha de frente, uma vez que são capazes de entregar munição e conduzir vigilância
O Departamento de Defesa dos Estados Unidos reconheceu que a presença de tropas norte-coreanas na região russa de Kursk (oeste), palco de uma ofensiva ucraniana desde agosto de 2024, torna a luta "muito mais difícil" para Kiev.
O Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky, anunciou hoje que discutiu com o homólogo francês, Emmanuel Macron, o apoio de Paris a Kiev e o possível destacamento de contingentes militares estrangeiros no seu país.
O Presidente cessante dos Estados Unidos da América, Joe Biden, afirmou hoje que a sua administração "lançou as bases" para que a próxima administração, presidida por Donald Trump, "proteja o futuro brilhante" da Ucrânia.
O secretário-geral na NATO considera, tal como o presidente eleito dos Estados Unidos, Donald Trump, que os aliados da organização têm de aumentar a despesa em armamento. “Para impedir a guerra", diz. Entretanto, Suíça e Sérvia tentam mediar um encontro entre Trump e Putin.
Apesar do tom otimista demonstrado por Putin na sua conferência de imprensa de fim de ano, a realidade no terreno é bem mais desoladora. Os avanços das forças russas, ainda que constantes, têm ocorrido em áreas rurais e a um custo humano insustentável. R
O Ocidente e a Ucrânia nunca pretenderam invadir a Rússia, muito menos conquistar o seu território. Já a China, por seu turno, pode muito bem querer: a sua lista de queixas tem séculos, aos czares que conquistaram grandes faixas de território da esfera de influência da China