"Hospitais foram bombardeados pela ocupação [de Israel], ruas foram arrasadas, edifícios foram destruídos, mesquitas, mercados e praças públicas foram completamente arrasados", descreveu o autarca de Rafah, Ahmed Al Sufi, na nota.
Entre as 19 mortes registadas em Khan Younis estão elementos da família de Abu Sabih e seis elementos de duas outras famílias, bem como dois agricultores mortos por um drone israelita, de acordo com fontes locais citadas pela agência oficial palestiniana Wafa.
Pelo menos 46 palestinianos morreram e dezenas ficaram feridos nas últimas 24 horas em ataques de Israel contra a Faixa de Gaza, sendo a zona de Khan Younis uma das mais atingidas, informaram hoje fontes médicas locais.
Os ataques israelitas na Faixa de Gaza provocaram, pelo menos, 60 mortos e 162 feridos nas últimas 24 horas, segundo o balanço hospitalar publicado diariamente pelo Ministério da Saúde do enclave.
A organização humanitária Crescente Vermelho garantiu hoje ter provas que refutam as justificações dadas por Israel para o ataque a um comboio médico em 23 de março, que matou 15 profissionais de saúde e humanitários em Gaza.
O diretor do Shin Bet (serviços secretos internos israelitas) revelou hoje que o primeiro-ministro, Benjamin Netanyahu, lhe pediu que elaborasse um parecer para espaçar as suas comparências no tribunal que está a julgá-lo por corrupção.
Pelo menos 17 pessoas, algumas da mesma família, morreram após um bombardeamento ter atingido a cidade de Khan Younis, no sul do enclave, segundo funcionários do hospital local citados pela agência Associated Press (AP)
Israel lançou hoje uma nova ofensiva terrestre na cidade de Gaza, menos de 48 horas depois de o primeiro-ministro Benjamin Netanyahu ter anunciado intensificar a pressão militar sobre o Hamas.
Os ataques israelitas a um comboio médico em 23 de março, que matou 15 profissionais de saúde e humanitários em Gaza, "levantam mais preocupações sobre a prática de crimes de guerra pelos militares israelitas", alertou hoje a ONU.
Já se sabia que a Hungria não iria cumprir o mandato de captura em nome do primeiro-ministro israelita, mas Viktor Orbán decidiu dar outro passo em frente e quer sair do perímetro do Tribunal Penal Internacional (TPI).
O primeiro-ministro israelita chegou ao país para uma visita oficial de quatro dias, desafiando assim o mandado de captura emitido pelo Tribunal Penal Internacional.
A tomada de Gaza por parte de Israel parece estar a ter definitivamente lugar. Mas as suas consequências podem ser letais se o Irão decidir intervir. Macron realizou uma reunião de emergência sobre o assunto, mas o Irão pode estar a derivar para o apoio russo no que diz respeito às suas infraestrutu
“E quanto menos eles cederem, mais a pressão aumentará até que o façam”, disse Netanyahu sobre o Hamas, que ainda mantém 59 reféns em cativeiro em Gaza
“E quanto menos eles cederem, mais a pressão aumentará até que o façam”, disse Netanyahu sobre o Hamas, que ainda mantém 59 reféns em cativeiro em Gaza
Principal órgão de defesa dos direitos humanos da ONU aprovou por esmagadora maioria uma resolução que apresenta uma longa série de exigências a Israel, em particular apelando a que “levante o seu bloqueio ilegal” a Gaza
O primeiro-ministro israelita, Benjamin Netanyahu, anunciou hoje que o Exército está a dividir a Faixa de Gaza e a aumentar a pressão sobre o movimento islamita palestiniano Hamas para o obrigar a entregar os reféns.
Fonte do Hamas disse no Cairo à agência noticiosa espanhola EFE que a proposta israelita prevê também a manutenção das tropas de Israel na “zona tampão” da Faixa, que Israel está a expandir no terreno
Segundo um porta-voz do TPI, em declarações à 'Europa Press', o tribunal "depende dos estados para implementar as suas decisões". "Não é apenas uma obrigação para o tribunal sob o Estatuto de Roma, mas também uma responsabilidade para com outros Estados", referiu
Exército israelita confirmou que tinha atingido combatentes do grupo extremista palestiniano Hamas, que controla o enclave desde 2007, num edifício pertencente à agência da ONU que albergava uma clínica
O Conselho de Segurança Nacional de Israel (NSC) emitiu esta terça-feira um alerta para o risco acrescido de ataques contra israelitas e comunidades judaicas no estrangeiro durante a Páscoa judaica, que se inicia a 12 de abril.