“As tropas atacaram os terroristas do Hezbollah que operavam a partir de um depósito de armas no sul do Líbano, violando o acordo de cessar-fogo entre Israel e o Líbano", refere um comunicado militar, citado pelas agências de notícias internacionais.
Depois da fuga de Bashar al-Assad para parte incerta, os insurgentes do grupo HST - antigos aliados da Al-Qaeda - asseguraram que apoiam o primeiro-ministro Gaza al-Jalali na transição. O que resta do regime diz que não haverá mais guerra civil, mas a comunidade internacional mantém-se na expectativ
Supostos ataques aéreos israelitas atingiram o distrito de Mazzeh, em Damasco, este domingo, avança a agência Reuters com base numa fonte de segurança libanesa e outra síria.
Pelo menos 20 palestinianos foram hoje mortos, incluindo seis crianças, num bombardeamento israelita contra o campo de refugiados de Nuseirat, no centro de Gaza, segundo a agência de notícias palestiniana Wafa, citada pela agência espanhola EFE.
O Líbano informou hoje que vai encerrar todos os postos fronteiriços terrestres com a Síria, com exceção do principal, que liga Beirute à capital síria, Damasco.
“Tendo em conta a análise da situação em curso desde ontem (quinta-feira) no Estado-Maior e no Comando do Norte e a evolução dos combates internos na Síria, foi decidido reforçar as forças aéreas e terrestres no setor dos Montes Golã”, declarou o Exército israelita em comunicado.
Os militares israelitas negaram hoje ter disparado contra o hospital Kamal Adwan, no norte de Gaza, alegando que estavam a realizar operações antiterroristas "nas proximidades" deste estabelecimento de saúde.
Após o recente acordo de cessar-fogo com Israel, apoiantes do grupo terrorista libanês Hezbollah reivindicaram "vitória": no entanto, de acordo com a agência noticiosa 'Jewish News Syndicate', muitos árabes têm levado pouco a sério estas manifestações de triunfo
O líder do grupo xiita libanês Hezbollah, Naim Qassem, reconheceu hoje que a sua organização está fragilizada e denunciou que as Forças Armadas de Israel cometeram mais de 60 violações do acordo de cessar-fogo em vigor.
Amnistia Internacional publicou hoje um relatório acusando Israel de "cometer genocídio" contra os palestinianos na Faixa de Gaza desde o início da guerra, a 7 de outubro de 2023, apelando à comunidade internacional para não ser "cúmplice"
“O relatório (…) confirma que o inimigo está a cometer deliberadamente genocídio contra os palestinianos”, disse o Hamas num comunicado citado pela agência espanhola Europa Press.
A organização, com sede em Londres, afirmou ter chegado a essa conclusão após meses de análise de incidentes e declarações de autoridades israelitas, caracterizando o atual cenário como a primeira determinação desse tipo durante um conflito armado ativo.
O Ministério dos Negócios Estrangeiros israelita rejeitou hoje o relatório da organização de defesa dos direitos humanos Amnistia Internacional que acusa Israel de "cometer genocídio" contra os palestinianos na Faixa de Gaza.
Uma delegação israelita, liderada pelo chefe da agência de segurança Shin Bet, Ronen Bar, deverá deslocar-se ao Cairo hoje para negociações centradas num cessar-fogo e na libertação de reféns na Faixa de Gaza.
Operação de resgate israelita Nuseirat, a 9 de junho último, viu as forças israelitas libertarem quatro reféns, que estavam detidos pelo Hamas desde outubro de 2023, numa operação que as autoridades palestinianas disseram ter sido mortas mais de 200 pessoas
“Existe a possibilidade de, desta vez, chegarmos a um acordo sobre os reféns”, declarou Katz, durante uma visita à base aérea de Tel Nof, a sul de Telavive, acrescentando que Israel está a aumentar a pressão sobre o Hamas.
O Secretário de Estado cessante dos Estados Unidos da América (EUA), Antony Blinken, recusou hoje responder às questões sobre alegadas violações do cessar-fogo no Líbano por parte de Israel.
No segundo dia da sua visita de Estado à Arábia Saudita, o presidente gaulês esclareceu que o seu país, tal como Portugal, não reconhece a Palestina como Estado