Um homem armado abriu fogo contra um autocarro israelita na Cisjordânia ocupada, matando uma criança de 12 anos e ferindo outras três pessoas, anunciaram hoje o exército e os serviços de emergência de Israel.
O exército de Israel anunciou uma "primeira retirada" de uma localidade no sul do Líbano, onde foi substituído por soldados libaneses, após a entrada em vigor de um cessar-fogo.
Israel deve retirar forças da zona-tampão que separa as Colinas de Golã anexadas do território sírio, mas o governo de Benjamin Netanyahu continua a sua ofensiva no país – apesar dos sinais de estabilização interna.
Portugal não fará retornar à Síria os 1.243 refugiados atualmente acolhidos, após a queda do regime de Bashar al-Assad, disse hoje o primeiro-ministro, adiantando que o Governo ainda não decidiu sobre a eventual suspensão de acolhimento de futuros migrantes.
O caso remonta aos incidentes ocorridos depois do jogo entre Ajax e Maccabi Tel Aviv FC, para a Liga Europa. Os atos de violência foram considerados antissemitas por várias entidades internacionais.
A Força Interina da ONU no Sul do Líbano (FINUL) e o Exército libanês entraram hoje em Jiam, no sul do país mediterrânico, para verificar a retirada israelita da cidade antes do destacamento total das Forças Armadas na zona.
O Parlamento israelita aprovou hoje, em primeira leitura, um projeto de lei para não devolver às suas famílias os corpos de palestinianos mortos "em atividades terroristas" pelas forças de segurança.
O ministro da Defesa israelita, Israel Katz, disse hoje ao seu homólogo norte-americano, Lloyd Austin, haver atualmente “uma hipótese” de um acordo para a libertação de reféns mantidos na Faixa de Gaza desde 07 de outubro de 2023.
Os homens, com idades entre os 19 e os 32 anos, vão enfrentar um coletivo de três juízes num tribunal de Amesterdão. Outros dois suspeitos deverão comparecer em tribunal na quinta-feira.
“Há 22 mártires no massacre cometido pelo exército ocupante após o bombardeamento de uma casa pertencente à família Abu al-Tarabish, perto do hospital Kamal Adwan, no norte de Gaza", disse o porta-voz da Defesa Civil de Gaza, Mahmoud Bassal, em declarações à agência AFP.
“Há 22 mártires no massacre cometido pelo exército ocupante após o bombardeamento de uma casa pertencente à família Abu al-Tarabish, perto do hospital Kamal Adwan, no norte de Gaza", disse o porta-voz da Defesa Civil de Gaza, Mahmoud Bassal, em declarações à agência AFP.
Mas a ONU alerta para que isso pode não chegar. Mesmo assim, e tal como o Reino Unido e os EUA, pondera retirar o HTS da lista do terrorismo e levantar sanções. Indiferente, Israel tenta acabar com todas as defesas aéreas do país.
O exército israelita anunciou hoje ter efetuado cerca de 480 ataques nas últimas 48 horas contra alvos militares estratégicos na Síria, na sequência da queda do Presidente Bashar al-Assad, deposto pelos rebeldes islamitas.
Netanyahu, que testemunhou esta terça-feira, no Tribunal Distrital de Telavive, enfrenta processos por corrupção, suborno e tráfico de influências em três casos distintos.
De acordo com o Observatório Sírio dos Direitos Humanos (OSDH), Israel fez mais de 300 ataques aéreos contra a Síria desde que a oposição tomou Damasco.
O julgamento começou em 2020 e levou mais de 300 pessoas a depor, deixando a declaração de Netanyahu para novembro do ano passado, quando os ataques do Hamas impediram o desenvolvimento do processo.
Após o ataque sem precedentes de 7 de outubro de 2023, levado a cabo pelo Hamas no sul de Israel a partir da vizinha Faixa de Gaza, Netanyahu prometeu destruir o movimento islamita e o seu exército lançou uma ofensiva devastadora no território palestiniano
Após o ataque sem precedentes de 7 de outubro de 2023, levado a cabo pelo Hamas no sul de Israel a partir da vizinha Faixa de Gaza, Netanyahu prometeu destruir o movimento islamita e o seu exército lançou uma ofensiva devastadora no território palestiniano
O embaixador israelita na ONU disse que o país tomou "medidas limitadas e temporárias", com uma incursão na zona desmilitarizada dos Montes Golã sírios, devido à "ameaça à segurança" dos seus cidadãos.
Britânicos e norte-americanos preparam-se para retirar o grupo islâmico que tomou o poder da 'lista negra' do terrorismo. E mesmo a Rússia, onde al-Assad se acolitou, diz que está preparada para falar com o novo poder. Entretanto, Israel tenta ganhar pontos pela guerra.
A polícia israelita anunciou hoje que três palestinianos capturados na Faixa de Gaza foram indiciados por “terrorismo”, uma estreia desde o ataque do movimento islamita palestiniano Hamas a Israel que desencadeou a guerra naquele território palestiniano.
Israel atacou depósitos de "armas químicas" na vizinha Síria, onde as forças rebeldes derrubaram o presidente Bashar al-Assad no fim de semana, declarou nesta segunda-feira o ministro israelita de Relações Internacionais.
As discussões sobre quem seria libertado são consideradas um estágio avançado das negociações, com os estágios iniciais relacionados à interrupção dos combates e à manutenção de uma trégua
Segundo a publicação americana, foram identificados 24 funcionários em 24 escolas diferentes da UNRWA - a maioria diretores ou vice-diretores - que são membros registados do Hamas ou da Jihad Islâmica palestiniana