Várias estradas dos distritos de Aveiro, Coimbra, Viseu, Vila Real, Braga e Porto estão esta terça-feira com cortes ou condicionamentos devido aos incêndios, informou a GNR. No balanço feito pelas 07:00, no distrito de Viseu, a GNR tinha o registo do corte na A25 entre Mangualde e Chãs de Tavares, n
Uma idosa que tinha uma casa em zona de fogo Almeidinha, no concelho de Mangualde, morreu durante a noite vítima de doença súbita, confirmou a Proteção Civil, elevando para quatro o número total de vítimas mortais provocadas pela vaga de incêndios que está a afetar o centro norte de Portugal. A casa
Em perigo máximo de incêndio estão mais de 100 concelhos dos distritos de Faro, Portalegre, Castelo Branco, Santarém, Leiria, Coimbra, Guarda, Aveiro, Viseu, Porto, Bragança, Vila Real, Viana do Castelo e Braga.
Situação crítica, no pior dia do ano, levou o Governo e o Presidente da República a cancelar agendas. Fogo destruiu habitações e levou ao corte de estradas e vias-férreas. Morreram pessoas e há feridos a registar.
Pelo menos 27 incêndios continuavam ativos em Portugal continental esta madrugada, disse à Lusa a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil (ANEPC). Uma idosa que tinha a casa numa zona de fogo em Almeidinha, Mangualde, morreu durante a noite de doença súbita, elevando para quatro o número
Mais de uma centena de concelhos sobretudo das regiões Norte e Centro mantêm-se hoje em perigo máximo de incêndio devido ao tempo quente, segundo o IPMA, que colocou oito distritos do continente sob aviso amarelo.
São mais de cinco milhares de operacionais, muitos voluntários e moradores que esta noite estão a combater as chamas e a "salvaguardar a vida e os bens das pessoas" no norte e centro de Portugal. Com a previsão do agravar das condições meteorológicas para os próximos dias, o país está em alerta máxi
Portugal está a ser atingido por três grandes incêndios que deflagraram entre domingo e o dia de hoje nos concelhos de Sever do Vouga, Albergaria-a-Velha e Oliveira de Azeméis, atingindo ainda os municípios de Vale de Cambra, Águeda e Aveiro. Fique a par das principais informações.
Tendo em conta a situação, o Governo vai prolongar a declaração de situação de alerta até ao final do dia de quinta-feira, 19 de setembro, face às previsões meteorológicas, adiantou o comandante nacional da ANEPC.
O estado de alerta em todo o território nacional foi estendido até ao final do dia de quinta-feira. São proibidas queimadas, trabalhos com máquinas em perímetro florestal ou fogo-de-artifício. Governo alarga proibições a colheitas
O estado de alerta em todo o território nacional foi estendido até ao final do dia de quinta-feira. São proibidas queimadas, trabalhos com máquinas em perímetro florestal ou fogo-de-artifício. Governo alarga proibições a colheitas
Tendo em conta a situação, o Governo vai prolongar a declaração de situação de alerta até ao final do dia de quinta-feira, 19 de setembro, face às previsões meteorológicas, adiantou o comandante nacional da ANEPC.
Alfredo Sousa, presidente da Junta de Freguesia de Campo, Valongo, e dois funcionários da junta foram constituídos arguidos pelo crime de incêndio, esta segunda-feira.
Marcelo Rebelo de Sousa lamentou as perdas “pessoais e patrimoniais”, mas indica que “aprendemos” com a experiência e que agora existe uma preocupação em dar "uma resposta com todos os apoios que são necessários, incluindo internacionais”
A situação de alerta implica várias medidas excecionais, como a proibição do acesso e circulação em vários espaços florestais ou a proibição da realização de queimadas e de trabalhos em florestas com recurso a maquinaria (com exceção para as situações de combate a incêndios rurais).
"Vamos passar horas difíceis nos próximos dias, temos de nos preparar para isso e temos de nos juntar para isso”, disse o primeiro-ministro ao anunciar a equipa multidisciplinar
As chamas que começaram domingo a norte de Aveiro alastraram hoje pelo distrito e foram responsáveis, direta e indiretamente, por três mortes, casas destruídas e estradas cortadas, um cenário que se repetiu em vários locais do norte e centro.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e o primeiro-ministro, Luís Montenegro, falaram ao país na sede da Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil sobre os incêndios no território nacional, onde sublinharam que "serão horas difíceis nos próximos dias".