“Arderam duas casas de primeira habitação, arderam mais dez de segunda habitação, arderam palheiros”, afirmou Vítor Figueiredo, presidente da Câmara Municipal de São Pedro do Sul, adiantando que os danos se estendem à agricultura e floresta.
Balanço dos danos e prejuízos “ainda não é definitivo”. Esta tarde há reunião com os presidentes de junta do concelho, que ajudarão a fazer um retrato mais preciso.
“Hoje, a situação está completamente consolidada. Os incêndios que tínhamos e as frentes estão todas aniquiladas, de forma que a população já começa a ficar mais sossegada”, diz Vítor Figueiredo, presidente da Câmara Municipal de São Pedro do Sul.
Duas apoiantes do grupo Climáximo pintaram a fachada da sede da Navigator e sentaram-se em frente ao edifício com cartazes. As duas manifestantes foram detidas pela PSP.
Os dois incêndios no concelho de Castro Daire, que continuam a lavrar na Serra do Montemuro, foram esta manhã dados como ‘dominados‘, enquanto o de Penalva do Castelo entrou durante a madrugada em fase de ‘resolução’. Em Castro Daire, os meios de combate continuam no terreno, mas a situa
De acordo com a Autoridade Nacional de Emergência e Proteção Civil, às 9h15, o incêndio que deflagrou às 21h30 de quinta-feira em Mões/Soutelo, no concelho de Castro Daire, mobilizava 729 operacionais operacionais, com o apoio de 235 meios terrestres. Já o incêndio que deflagrou às 12h46 de terça-fe
O fogo vai-se alastrando e assusta cada vez mais a população. E faz lembrar o negro ano de 2017. A Proteção Civil já divulgou que espera ter todos os incêndios controlados nesta sexta-feira. A chuva traz esperança. Mas será que Portugal pode confiar quando continua a haver tanto por fazer?
Após Luís Montenegro ter garantido que seriam implacáveis contra os "criminosos" por detrás das ignições, o jornal Expresso noticia que a investigação por parte das forças especializadas não garantem qualquer tipo de organização com interesses ocultos por detrás dos fogos em que há suspeitas de mão
Relatório preliminar indica que os incêndios que deflagraram no concelho de Vila Pouca de Aguiar na segunda-feira queimaram uma área de cerca de oito mil hectares de floresta, mato e propriedades agrícolas.
O norte de Portugal tem sido fustigado por incêndios de grandes dimensões nos últimos dias, sendo inclusive decretado “estado de calamidade” em alguns dos locais afetados. Ainda assim, o Alentejo tem sido “esquecido” por estes flagelos por conta de um conjunto de ações e medidas destacadas a’ODigita
Segundo a previsão do Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA) haverá uma descida da temperatura acompanhada de "aguaceiros, em especial nas regiões Norte e Centro, que poderão ser por vezes fortes no Minho e Douro Litoral".
O fogo vai-se alastrando e assusta cada vez mais a população. E faz lembrar o negro ano de 2017. A Proteção Civil já divulgou que espera ter todos os incêndios controlados nesta sexta-feira. A chuva traz esperança. Mas será que Portugal pode confiar quando continua a haver tanto por fazer?
Ao quinto dia de incêndios, esta foi a primeira declaração pública da ministra da Administração Interna. Para justificar o silêncio, Margarida Blasco recordou que as “boas práticas” desaconselham intervenções e presenças desnecessárias “por ser o tempo de informar sobre os pontos de situação, de pre
As chamas continuam a afetar o país. Desde domingo, os bombeiros estão no terreno e são muitos os populares que se juntam na tentativa de proteger as suas povoações. Fique a par dos principais pontos do combate aos fogos nesta terça-feira.
Na aldeia de Vilarinho de São Luís, em Oliveira de Azeméis, há hoje quem gaste a única água que tem a apagar pequenos reacendimentos e suspeita-se de mão criminosa no incêndio que afligiu o concelho durante quatro dias.
Durante a conferência de imprensa, a ministra da Administração Interna, Margarida Blasco, adiantou que "há um tempo para prevenir e agir", salientando que todas as informações foram feitas pelas autoridades nos "momentos oportunos".
Na conferência de Imprensa da PROCIV, ministra da Administração Interna leu a "fita do tempo"dos acontecimentos dos incêndios e disse que "foram dadas todas as instruções e recomendações através do posto nacional" no momento do combate.