A ficção cyberpunk sobrevive porque o futuro que imaginou na década de 80 é aquele em que vivemos. Mas, ao mesmo tempo, está a definhar, porque “interiorizámos a ideia de que o sistema em que vivemos é uma inevitabilidade e, com isso, a nossa imaginação estagnou”.
Ninguém gosta de ir ao cinema e ver um filme que, afinal, não é aquilo que estava à espera. Ou, pior, sair da sala confuso sobre qual seria a real mensagem que pretendia transmitir. Na próxima semana estreia o filme Duna em Portugal. Uma história sobre a perigosa ilusão de acreditarmos em supostos s