
Por: Miguel Carvalho
A ala pediátrica do Hospital Doutor José Maria Grande de Portalegre recebeu, durante a manhã desta terça-feira, dia 8, duas bibliotecas com livros infantis doadas pelo Pingo Doce.
A doação foi feita no âmbito do projecto de promoção da literacia infanto-juvenil do Pingo Doce, que pretende recriar autênticos “Bairros de Leitura”, com o intuito de aproximar as crianças dos livros, e que se insere num dos eixos de Responsabilidade Social da empresa.
Cada biblioteca, com formato de casinha tipicamente portuguesa, acomoda livros infantis editados em exclusivo para o Pingo Doce, direccionados para idades compreendidas entre os 2 e os 12 anos.
A ala pediátrica do hospital de Portalegre recebeu duas casinhas-bibliotecas, com 30 livros cada, as quais foram entregues pelo coordenador de marketing da região sul do Pingo Doce, Samuel Carvalho, e pela gerente da loja de Portalegre, Vânia Vieira. Entre as obras infanto-juvenis exclusivas da insígnia, podem-se encontrar alguns dos livros vencedores do Prémio de Literatura Infantil Pingo Doce, títulos de ficção e também de índole pedagógica, como livros de história de Portugal.
«Conscientes da importância da leitura na infância, é para nós muito gratificante contribuir para que as crianças em contexto hospitalar possam manter os seus hábitos de leitura e tudo de bom que a leitura lhes pode proporcionar. Acreditamos que a recriação destes simbólicos “Bairros de Leitura”, formados pelas bibliotecas em forma de casinhas, que entregaremos aos hospitais pediátricos de todo o país, representarão mais do que os livros e as histórias que carregam. Contamos que sejam também uma nova fonte de alegria e companhia para as crianças em internamento. O Pingo Doce está próximo das famílias portuguesas em todos os momentos. Este é, sem dúvida, mais um», sublinha o Pingo Doce.
A enfermeira-chefe da ala de pediatria do hospital, Maria Odete Martinho, reconheceu o mérito da iniciativa benéfica para a literacia juvenil e para facilitar o acesso a literatura a crianças em estado de internamento hospitalar, de modo a que essas circunstâncias não as impeçam de cultivar os hábitos de leitura. «É muito importante para aumentar a literacia, e para eles, nesta era digital, não se esquecerem de manipular os livros. É muito diferente manipular um livro verdadeiro do que ter esse mesmo livro no ecrã», salientou a enfermeira-chefe.