
Hoje, dia 22 de maio, foi feito o anúncio pelo próprio candidato social-democrata, que Manuela Ferreira Leite, antiga líder do PSD, vai assumir o papel de mandatária da candidatura de Marco Almeida à presidência da Câmara Municipal de Sintra nas próximas eleições autárquicas.
As próximas eleições autárquicas estão previstas para o período entre setembro e outubro.
Em comunicado, a candidatura “Sempre com os Sintrenses” sublinha que a ex-ministra da Educação e das Finanças é “uma figura incontornável da vida pública portuguesa, reconhecida pelo empenho e sentido de responsabilidade”, e que se junta a um projeto que considera “sólido” e liderado por “alguém com provas dadas no concelho”.
“Aceitei ser mandatária porque reconheço em Marco Almeida um autarca experiente, com provas dadas e com uma boa estratégia para o concelho. Num tempo em que a política exige ambição e compromisso com o bem comum, é com convicção que me junto a um projeto que coloca os sintrenses em primeiro lugar”, afirmou Manuela Ferreira Leite, citada na mesma nota.
Para Marco Almeida, o apoio de Ferreira Leite representa uma honra e uma responsabilidade acrescida, o candidato destacou ainda que esta candidatura “valoriza a experiência, escuta a comunidade e constrói soluções com base naquilo que realmente importa para os sintrenses”, sendo esta a terceira vez que Marco Almeida se apresenta como candidato à liderança da autarquia sintrense.
O antigo vereador foi eleito pela primeira vez em 2001, na lista do PSD liderada por Fernando Seara, tendo exercido o cargo de vice-presidente durante 12 anos e assumido diversas áreas como Educação, Saúde, Ambiente e Habitação.
Em 2013, rompeu com o partido e avançou com uma candidatura independente através do movimento “Sintrenses com Marco Almeida”, tendo sido eleito vereador em regime de não permanência, regressando ao PSD em 2018, após nova candidatura em 2017, desta vez pela coligação “Juntos pelos Sintrenses”.
A Câmara de Sintra é atualmente liderada por Basílio Horta (PS), que venceu as eleições de 2021 com maioria relativa, a oposição inclui representantes do PSD, Chega, CDU e um vereador independente.