O Presidente da República não pode limitar-se a ser um ‘homem normal’, nem um simples facilitador de contactos entre os partidos. Sem ser um D. Sebastião, pode ajudar a potenciar Portugal, a dar-lhe objetivos, a definir desígnios capazes de mobilizar os portugueses.
Já não está só em causa a questão do benefício individual à custa da política, mas a revelação de deformações de carácter que impossibilitam na génese o exercício íntegro do poder.
Foram hoje aprovados no Parlamento três diplomas, da Assembleia Legislativa dos Açores, do PSD e da IL, que propõem alterações relacionadas com os direitos de autor, com vista a facilitar a utilização de partituras por parte das bandas filarmónicas.
Gascón, uma atriz trans, pelo menos era assim que era apresentada, era o suprassumo da igualdade, da liberdade e até da Torre Eiffel, digo eu. Todos queriam o Óscar de melhor atriz para Gascón. Foi cancelada por dizer umas coisas contra o wokismo. Gouveia e Melo não teve melhor sorte em Lisboa.
Com mais um ano a bater à porta, a incerteza parece instalar-se. E quando o desconhecido aparece, mais vale convidá-lo a entrar e tentar perceber quais são as suas intenções. Que 2025 seja uma feliz mistura de acaso, sorte e criatividade. Será um encontro com a serendipidade? Leia o artigo de Rita O
Enfrentamos um novo desafio no sistema público de saúde, não há que ter medos, é preciso coragem para abrir novas possibilidades de mudança, em respostas consideradas insuficientes.
A figura proposta é a do centro clínico universitário, que deverá passar a substituir a figura das actuais ULS baseadas em grandes hospitais universitários.
A ministra do Ambiente diz que as energias renováveis ainda não contribuem para reduzir a fatura de eletricidade. É falso e não tem em conta o comportamento dos consumidores.