Jorge Nuno Pinto da Costa morreu a 15 de fevereiro, aos 87 anos. Mas ‘antes de partir’, o ex-presidente do FC Porto deixou por escrito uma exigência em relação à sua pessoa.

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“Quem me não deu valor em vida não mo vai dar depois de morto”

“Depois de partir para a eternidade, não quero que nenhum familiar, amigo ou seja quem for possa vir a receber qualquer condecoração a título póstumo. Quem me não deu valor em vida não mo vai dar depois de morto. Não. Até porque morrer não merece condecoração”, escreveu no livro ‘Azul até Morrer’, que lançou meses antes de morrer.

Face a este pedido, Alexandre Pinto da Costa está a ser acusado de desrespeitar a exigência feita pelo pai. O Correio da Manhã, desta terça-feira, 3 de junho, refere que o empresário marcou presença numa homenagem que foi feita a Pinto da Costa no Congresso de Dirigentes em Matosinhos em que recebeu um galardão. 

Alexandre Pinto da Costa fez um discurso de agradecimento por homenagearem o pai e abordou ainda assuntos da atualidade do futebol português.

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Texto: Carolina Marques Dias Fotos: Impala