O testamento de Marco Paulo continua a ser tema de conversa e no programa “V+ Fama” desta segunda-feira, dia 25 de novembro não foi diferente.

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“A família de sangue de Marco Paulo está revoltada. Os irmãos e os sobrinhos do cantor não se conformam com a exclusão total da herança e levantam a hipótese de que o artista não estivesse plenamente consciente no momento em que fez o testamento. A família anunciou também que processou Maria de Lurdes Violante, comadre do cantor, por difamação e calúnias”, começou por contextualizar Adriano Silva Martins.

António Leal e Silva argumentou: “Acho que eles têm direito de contestar. Do pouco que conheço, e não sendo jurista, não me parece que tenham grandes hipóteses. Segundo o que me consta, acho que foi em 2009 que o Marco Paulo fez o testamento. E penso que, em 2009, ele estaria com todas as respetivas faculdades mentais no ativo. Mesmo depois, quando tem a doença, a doença é um cancro. O Marco Paulo não tinha problemas nem de Alzheimer, nem de demência”.

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“Ficou para a pessoa que esteve com ele a vida toda”

“Do pouco que sei da história do que se passou, alegadamente, de facto, a herança ficou para quem de direito. Ficou para a pessoa que esteve com ele toda uma vida enquanto companheiro de trabalho e ficou para o afilhado, que era a pessoa de quem ele mais gostava e a pessoa que ele criou e era a pessoa de quem ele falava e para quem vivia”, continuou.

“E, em termos jurídicos, os legitimários são o pai, a mãe, o cônjuge ou os filhos. Como não há pai, nem mãe, nem cônjuge, nem filhos, os outros têm os direitos que têm. E, no meu entender, parece-me justo o que ele decidiu pelas razões que referi”, rematou.

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Texto: André Sousa / Fotos: Impala