A polémica entre Nininho Vaz Maia e o Chega: “Tem direito a…”

Na crónica de hoje, Zulmira Garrido deixa a sua análise a José Castelo Branco, Nininho Vaz Maia e à alegada reconciliação de Fernanda Serrano e Pedro Miguel Ramos.

O fim de semana foi de decisões. Desportivas. Políticas. Musicais. Houve para todos os gostos.
Sobre política não me pronuncio. É como a religião. Todos temos as nossas crenças e os nossos credos. A única diferença é que temos que arcar com as responsabilidades das decisões que tomamos quando decidimos o nosso sentido de voto. Espero que o país se oriente e que só se volte a eleições no tempo certo.
O Sporting é bicampeão nacional de futebol. Parabéns a todos os sportinguistas. E para a próxima época desejo que o meu Porto se fortaleça e volte ao lugar a que pertence.
Os Napa voltaram a Portugal em 21° lugar, numa edição controversa da Eurovisao ganha pela Áustria. Por momentos pensei que Israel levasse a melhor e numa altura em que se discutem direitos humanos não se pode premiar quem esta do lado errado da história. Ainda que a música seja universal e não se misture com politiquices. Parabéns Áustria.
José Castelo Branco continua a fazer das suas e a levar coisas que encontra no lixo para casa. A mim diverte-me. Gosto desta vertente descomprometida do Zé. Do processo de violência doméstica nem sinal. É pena.
Nininho Vaz Maia continua na boca do país e enfrenta agora a ira do Chega, que não o quer ver atuar na Azambuja no próximo fim de semana. Eu acho que devemos deixar a música e a política longe uma da outra. Nininho é suspeito mas tem direito à presunção de inocência. Não vamos já condenar ninguém em praça pública. É cedo.
Fernanda Serrano e Pedro Miguel Ramos encontraram-se no baile de finalistas da filha Laura no passado sábado. E dizem-me que não trocaram uma única palavra. Estranho. Depois de tanta aproximação e troca de simpatias não deviam continuar com boa relação? Nem que seja pelos filhos. Será verdade a reconciliação de Fernanda com Ricardo Pereira?
Despeço-me de Cabo Verde com amor. E já com saudade. Aqui passei uns dias magníficos. Aqui comemorei mais um aniversário do meu querido filho, que fez 45 anos no domingo. Esteja ele onde estiver a festa fez-se, como sempre. Nem que seja apenas no meu pensamento.
Até já queridos leitores.