O Financial Times lançou o seu ‘ranking’ de melhores escolas para Formação de Executivos, onde cinco instituições portuguesas conseguiram arrecadar um lugar, tal como no ano anterior. A melhor classificada é a Nova School of Business and Management, da Universidade Nova de Lisboa, que aparece em 30.º lugar nos programas abertos e em 15.º nos programas customizados.

A instituição portuguesa reforçou a sua posição nos programas abertos, onde subiu 11 posições desde 2024. A Nova SBE destaca a pontuação obtida no critério ‘future use’ – que se refere à aplicabilidade futura do conhecimento adquirido – onde conquistou o 3.º lugar no top mundial e na satisfação geral dos participantes nos programas customizados, onde alcançou a 9.ª posição global.

O diretor da Nova SBE, Pedro Oliveira, considera esta distinção “um reflexo do compromisso da Nova SBE com a formação de líderes preparados para transformar organizações e sociedades”. “Continuamos a desafiar os limites do ensino executivo, combinando ciência, inovação e propósito para criar impacto real – em Portugal e no mundo”, defende.

As restantes universidades portuguesas que conseguiram alcançar um lugar neste ‘ranking’ – referente aos programas abertos – foram a Católica Lisbon School of Business and Economics, que subiu cinco lugares para 37.º, a Universidade do Porto – FEP | PBS, que sobe uma posição para 43.º, a ISCTE Business School, cai de 64.º para 67.º, e o ISEG – Lisbon School of Economics and Management, com uma queda de 11 lugares para 68.º.

No caso dos programas customizados, além da Nova SBE em 15.º – que representa uma despromoção de dois lugares – surge a Universidade do Porto – FEP | PBS em 42.º, uma subida de cinco posições, a ISCTE Business School desce um lugar para 44.º, o ISEG – Lisbon School of Economics and Management cai 11 posições para 48.º e, por fim, a Católica Lisbon SBE aparece em 50.º, um tombo de 20 lugares face a 2024.