
O norte-americano BNY obteve um lucro de 1,19 mil milhões no segundo trimestre de 2025, o que equivale a um aumento de 21% em cadeia e 22% em termos homólogos. A margem financeira do banco quase acompanhou este crescimento, tendo aumentado 17% num ano para 1,03 mil milhões. Olhando para o trimestre terminado em março, a subida foi de apenas 4%.
O lucro por ação ascendeu a 1,65 euros, 22% acima do trimestre anterior e 27% a mais do que no trimestre homólogo.
As receitas cresceram 9% face ao ano anterior, totalizando 4,3 mil milhões de euros. Este valor representa uma subida de 5% em relação ao trimestre anterior. Já as despesas operacionais fixaram-se em 2,74 mil milhões, apresentando um aumento anual de 4% e uma queda de 1% em cadeia.
O banco teve um ROE de 14,7% no trimestre, acima dos 12,6% e 12,7% do trimestre anterior e do ano passado, respetivamente. O rácio CET1 foi de 11,5%, uma ligeira subida face aos 11,4% de junho de 2024. Já o LCR fixou-se em 112%, abaixo dos 116% do trimestre passado e dos 115% do trimestre homólogo.