
O primeiro ponto da Ordem de Trabalhos foi a conclusão do debate de uma iniciativa do PS sobre saúde menta nas escolas.
Seguiu-se a debate da proposta de lei à Assembleia da República intitulado ‘regime excepcional e temporário de cumprimento de obrigações fiscais de modo a auxiliar a economia regional madeirense perante a aplicação de direitos aduaneiros adicionais impostos pelos Estados Unidos da América’.
Coube a Gonçalo Leite foi o deputado responsável pela defesa da proposta, em nome do PS. O partido diz-se estar preocupado com o bem-estar das empresas e apela ao PSD: “Não se enfie no buraco do chega.”
“O que nós queremos, com esta proposta de Lei é Salvaguardar a economia da Madeira”.
Brício Araújo interveio em nome do PSD e disse que o diploma era “o PS a ser PS” e “estranhar que os diplomas não são aprovados”. O diploma não está devidamente criado, acusou o social-democrata. O deputado foi apontando erros à proposta de diploma, que inviabilizam a adesão do PSD.
Gonçalo Maia Camelo, em nome do IL, disse que tudo o que seja reduzir a carga do Estado sobre as empresas tem a simpatia do seu partido. Logo a proposta do PS também a merece.
Luís Martins (JPP) disse que o seu partido não se opõe à proposta, desde que seja para salvaguardar a vida económica da Região.
Miguel Castro (Chega) diz que as medidas propostas pelo PS não se justificam, porque não “vão influenciar o que quer que seja”. As negociações envolverão o Estado e a União Europeia.
Miguel Castro disse que Gonçalo Leite Velho deve sonhar todas as noites com Trump.
O deputado foi muito crítico com o PS, não se vislumbrando algo de semelhante relativamente ao partido do poder.