
As propostas podem ser apresentadas até 10 de julho e o parque tem um orçamento de 163 mil euros para todas as peças, sendo que cada artista pode candidatar-se a vários locais do guião, mas o valor máximo atribuído por autor não pode ultrapassar 30 mil euros, explica a organização.
O objetivo é "celebrar as formas de arte locais e regionais, misturando estilos tradicionais e contemporâneos para criar uma identidade única" que esteja "em sintonia" com os temas da tecnologia e inovação, explicou.
Pretende-se juntar diferentes processos criativos, ao "estimular a interação entre a comunidade tecnológica, os artistas locais e o público em geral através de projetos artísticos colaborativos, exposições e encontros".
O parque tecnológico de Cabo Verde é composto por um conjunto principal de edifícios na capital, Praia, e um polo no Mindelo, ilha de São Vicente.
A infraestrutura acolhe algumas dezenas de empresas ligadas ao mundo digital, um 'data center' e espaços para desenvolvimento de 'startups', refletindo a aposta do Governo em promover Cabo Verde como um arquipélago para nómadas digitais e implantação de empresas tecnológicas.
A empresa pública Nosi - Núcleo Operacional Para a Sociedade de Informação é uma das âncoras do parque, exportando para vários países africanos algumas das soluções de informatização da administração pública já em funcionamento em Cabo Verde.
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