
Em declarações à Rádio Sines, Dinis Silva afirmou que os casos mais graves são no concelho de Odemira, “com mais de 13 mil utentes que não tem sem médico de família atribuído”.
No caso da freguesia de São Teotónio, “dos 9 mil utentes registados, cerca de 6 mil não tem médico de família atribuído”.
Na freguesia de Santo André, no concelho de Santiago do Cacém, “dos 11 mil utentes, cerca de 6 mil não têm médico de família”.
Na localidade de Canal Caveira, em Grândola, “apenas existem consultas uma vez por mês”.
O porta-voz dos utentes critica também “o atraso nas obras do novo edifício do Centro de Saúde de Santiago do Cacém” e não “abertura durante as 24 horas do Serviço de Urgência Básica de Grândola”.