Cristiano Ronaldo é um jogador de sucesso que já tentou a sua sorte noutras áreas. Uma em que não se saiu tão bem foi a a moda.
“Foi em 2006 que o craque criou a sua marca de roupa, CR7, com várias lojas espalhadas por Portugal e algumas até no estrangeiro. Mas o que é que aconteceu com elas? Vou dizer à maneira de José Rodrigues dos Santos: estão todas fechadas“, contextualizou Adriano Silva Martins no ‘V+ Fama’.
“Não acham que o Cristiano tentou aqui dar um passo maior do que a perna? Porque ele abriu lojas… ele tinha mais de 26 lojas pelo país, tinha uma loja no Luxemburgo, tentou abrir uma loja em Madrid, tentou abrir uma loja no Dubai…”, questionou ainda o apresentador.
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“O dinheiro não era problema”
Cláudia Jacques explicou: “E não será que estas lojas tinham como objetivo entreter e dar trabalho às irmãs? O Cristiano Ronaldo tinha como objetivo abrir as lojas para as irmãs terem o seu negócio porque quem tomava conta das lojas eram elas, não era o Cristiano Ronaldo que ia escolher as peças que ia pôr à venda nas lojas. E eu acho que isto foi mais uma forma para dar uns inputs às carreiras das irmãs, para as ocupar, para lhes dar uma forma de estar e também trabalhar e ganhar o seu dinheiro usando o nome dele, obviamente”.
Também António Leal e Silva partilhou do mesmo raciocínio: “Ele, na altura, quis dar uma força, um apoio às irmãs, para elas estarem ocupadas e abrirem umas coisas. O dinheiro ‘não era problema’. Elas estavam entretidas, dedicavam-se àquilo e gostavam (…) Eu sei que a Elma estava super empenhada naquilo e ela apostou muito naquilo”.