"Este capítulo está encerrado. A história? Ainda está a ser escrita. Grato a todos", partilhou recentemente Cristiano Ronaldo, nas redes sociais, abrindo uma grande discussão entre a sua comunidade de fãs e seguidores.

Desde logo, muitos interpretaram a mensagem como uma despedida, alegando que o craque internacional estaria de saída do Al Nassr, da Arábia Saudita. No entanto, e até ao momento, CR7 não voltou ao assunto, fazendo crescer a especulação.

Certo é que, desde logo (e quiçá propositado), continuam a crescer rumores sobre o futuro do companheiro de Georgina Rodríguez, e a imprensa internacional aponta mesmo países e clubes que têm vindo a manifestar interesse em contratar o futebolista - fazendo cair a crença de que Ronaldo estará a querer 'apresentar' a reforma.

Segundo o jornal 'A Bola', que cita 'A Marca', serão quatro os países que nesta fase gostariam de ter Cristiano Ronaldo junto a si, com diferentes clubes a prepararem propostas para contratação do fenómeno da bola.

Por um lado, o Brasil, com o clube Botafogo, treinado pelo português Renato Paiva a, inclusive, já ter manifestado publicamente a sua vontade: "Não se pode dizer 'não' a uma estrela do seu calibre e o Ronaldo é uma máquina de fazer golos", é dito.

Outra proposta virá de Marrocos, e do Wydad Casablanca, diz o jornal espanhol. Mas também o México poderia ser paragem para CR7, em concreto o Monterrey, onde estão nomes como Sergio Ramos e Sergio Canales, antigos companheiros de equipa no Real Madrid.

Mas 'A Marca' diz mesmo que, para além destes países, há um quarto... que continua a ser a Arábia Saudita. No caso - e apesar de se apresentar como menos provável - é dito que o Al Hilal (onde esteve Jorge Jesus) poderá também estar de olho no jogador.

Recorde que o contrato de Ronaldo termina a 30 de junho e o facto de até hoje não ter sido alcançado um novo acordo reforça a convicção de que o português se prepara para sair após duas épocas e meia na Arábia Saudita. CR7 tinha um acordo com o Al Nassr que lhe rendia uns impressionantes 200 milhões de euros por ano.