O casal Inês Margarida Martins e Bruno Lima juntamente, claro, com a pequena Elisa, não têm passado despercebidos aos seus fãs e seguidores. Sobretudo agora, que a bebé finalmente já nasceu. Os últimos dias têm sido, naturalmente, de várias questões deixadas e, neste sábado, 1 de fevereiro, a ex-participante de Casados À Primeira Vista quis esclarecer tudo.
Num vídeo tornado público pela consultora de imagem, cujo foco "é o pré-parto", Inês Margarida Martins começou por deixar a certeza que nunca imaginou que o parto da bebé Elisa "tivesse que ser induzido". "Isto é uma possibilidade muito forte, principalmente no primeiro filho, mas eu não sei porquê, achei que isso não ia acontecer e foi o que acabou por acontecer", revelou.
"Ela estava quentinha, não lhe estava a apetecer vir cá para fora e nós acabámos por marcar a indução. Já estávamos com 41 semanas e um dia quando fizemos a indução para o dia 23 [de janeiro], sendo que a indução do trabalho de parto é sempre algo que em princípio demora bastante tempo, porque nós chegamos ao hospital com zero sintomas. Dei entrada às nove horas da manhã e até às 21 horas nada aconteceu", continuou.
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Após um esforço dos médicos, a recorrer a vários métodos para provocar a dilação, a verdade é que pouco estava a nutrir efeito em Inês Margarida Martins. Segundo as suas palavras, ao fim de 12 horas no hospital tinha apenas dois dedos de dilação. Porém, eis que, de forma natural, por volta das 21 horas, rebentaram as águas à mulher de Bruno Lima. "A bolsa estoirou e a partir daí foi assim do oito ao 80", afirmou.
"Num espaço de 10, 15 minutos depois de rebentar a bolsa já estava com contrações de três em três minutos. As dores ainda eram suportáveis, mas já eram com um espaço de intervalo bastante pequeno e até longas, 30 e tal segundos. Foi uma escalada super rápida entre as 21 horas e a uma hora da manhã", disse a consultora de imagem logo de seguida, assumindo ter recorrido a técnicas de controlo de dor.
Neste momento, o marido, que conheceu na experiência social da SIC Casados À Primeira Vista, teve um papel importantíssimo. Bola de pilates e o banho quente foram, de acordo com o relato, dois elementos essenciais. Contudo, a verdade é que chegou um determinado momento em que Inês Margarida Martins assume que já não conseguia mais aguentar as dores das contrações. Tudo aconteceu por volta da uma hora da manhã.
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"Eu ainda só tinha quatro dedos [de dilatação]. Já não estava a aguentar mais a dor e em conversa com os enfermeiros que estavam lá no bloco de parto decidi tomar a primeira dose de epidural", contou, explicando que "tinha algum medo da aplicação" deste tipo de anestesia, comumente utilizado na grande maioria dos partos.
" Achei que ia ser terrível e daquilo que eu me consigo lembrar, que também pode ser a minha memória seletiva a funcionar, não foi assim tão terrível. Eu não vi, o Bruno é que viu, eu optei por nem sequer olhar para a agulha para também não 'panicar', mas o pior é aguentar as contrações sem me mexer durante aquele período em que eles estão a dar a anestesia".
Mas o que interessa no meio de tudo isto? Inês Margarida Martins viu o efeito da epidural ser "imediato". Segundo o que garantiu, acredita que passados dois ou três minutos "as contrações já se sentiam muito menos intensas". De tal forma que a mãe da pequena Elisa adormeceu "durante o efeito dessa primeira dose de epidural".
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Pela madrugada, levou novamente outra dose da anestesia, juntamente com oxitocina — "uma hormona que serve para ajudar a aumentar as contrações e consequentemente a dilatação". Nisto já eram seis horas da manhã! Faltava, portanto, pouco tempo para o desenrolar-se de toda a ação e, claro, para o tão esperado e efetivo momento do parto.
"Acabou por ser muito rápido. Levei mais uma dose de epidural, só que nessa dose eu comecei a sentir uma pressão que era assim ligeiramente mais para trás, se é que me estão a entender", detalhou. Pouco tempo depois, Inês Margarida Martins foi assistida por uma nova enfermeira, que terá chegado no novo turno, descrevendo-a como uma profissional "mais espertinha".
"Começou a perceber que alguma coisa podia não estar só como eu dizia e perguntou-me se podia fazer novamente observação e eu deixei. Aparentemente já se quase via a cabeça da criança. Portanto, aquilo foi muito rápido depois os últimos dedos de dilatação… Entretanto elas trouxeram todo um aparato e preparam-se e depois a partir daí é que a 'porca torceu o rabo'", concluiu, por fim, deixando em aberto o momento, em concreto, do nascimento da bebé Elisa.